Monday, May 25, 2009

Confiança do consumidor brasileiro sobe em maio, diz FGV

25/05/2009 - 08h15
Confiança do consumidor brasileiro sobe em maio, diz FGV


SÃO PAULO (Reuters) - A confiança do consumidor brasileiro subiu 1,3% entre abril e maio informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira.O índice de confiança passou para 100,5 pontos neste mês, ante 99,2 pontos no anterior. Em maio do ano passado, o índice registrado foi de 113,5.O componente de situação atual elevou-se em 1,1%, para 98,5 pontos, enquanto o de expectativas cresceu 1,6%, a 102,3 ponto, maior nível desde setembro de 2008.A taxa de consumidores que avalia a situação como boa subiu de 7,3 para 7,8% do total.A pesquisa foi feita em mais de 2.000 domicílios das sete principais capitais do país entre os dias 30 de abril e 20 de maio de 2009.(Por Alberto Alerigi Jr.)

(posted by Katya Hochleitner)

Friday, May 15, 2009

Five Ways to Lure Recession-Battered Customers

Five Ways to Lure Recession-Battered Customers
By Jessica Stillman
May 13th, 2009
Source: Copyblogger
The Takeaway: Like a good fisherman, a good salesperson or marketer needs to adjust their lure to the conditions at hand. And right now things are pretty stormy for your customers. They are likely to be bombarded with fear, anger and anxiety and the usual bait is much less tempting. Fail to grasp this new reality and shape your message appropriately and you’re unlikely to sell them much of anything beyond household staples and cheap alternatives to things they would have once bought without a second thought. So what approaches can help you reel in recession-addled customers?Copyblogger has five suggestions:
1. Allay your customer fears. Right now your customers are watching way too many doom and gloom news shows. They’re hearing about once-upon-a-time giants of industry filing for bankruptcy… And, quite frankly, they’re afraid they may be next…. Your job then is to lift their heads…. Help them understand that change is the only constant in life—and this economic melt-down, this too shall pass.
2. Confirm their suspicions. Your customers see danger everywhere they look, and they wonder who is really there to watch over and protect their best interests, and who is there to fleece them of their shrinking income. Don’t deny the reality your customers perceive…. Recognize that the quickest way to bond and, most importantly, become an advocate on behalf of your customers is to first accept and validate (within reasonable limits) their viewpoint.
3. Justify their failures. Don’t make your customers feel like losers. If they’ve yet to reach their goals, pat them on the back and then show them why…. Show them that many factors, often beyond their control, contributed to their failure…. show them how you can decrease the number of failures they will face, and how you will increase their odds of success.
4. Throw rocks at their enemies. Identify the immediate threat or obstacle confronting your customer’s well-being, happiness and success. Join them in a justifiable hate fest. Heap scorn, ridicule and bad intentions on the perceived roadblock. And then quickly move on. Don’t wallow in that shallow pool, but splash there just long enough to gain your customer’s attention and confidence.
5. Encourage their dreams. What you market and sell are not made of metal, wood, plastic, gigabytes or an intangible service—they are dream-makers…. Do not deceive your customer into believing they can accomplish the impossible, or that the impossible is achievable. But if your product or service can indeed make your customer’s dreams come true, do not hide the truth.

Posted by Katya Hochleitner

Tuesday, December 9, 2008

Cortes na Sony

09/12/2008 - 09h51
Cortes na Sony podem antecipar onda de demissões na Ásia

TAIPÉ (Reuters) - O grande número de demissões na Sony e o anúncio de projeções desanimadoras pela Samsung Electronics marcam o que muitos vêem como o início de um longo inverno para um dos setores essenciais da economia asiática e novas más notícias devem surgir nas próximas semanas.A Sony tornou-se nesta terça-feira a mais conhecida empresa de tecnologia da região a anunciar demissões em níveis consideráveis, com 8.000 cortes em sua força de trabalho e reduções na produção que representarão economia de custos da ordem de US$ 1,1 bilhão.
Horas antes, a rival Samsung, outra dos pesos-pesados da tecnologia, anunciou que está reduzindo metas de vendas, investimentos e lucro, em reflexo da situação desfavorável da economia mundial."A crise está apenas começando", disse Joseph Lau, economista do Credit Suisse. "É improvável que ela chegue ao fundo antes de mais dois ou três trimestres, e provavelmente durante todo esse período teremos outras empresas reestruturando suas forças de trabalho e sua saúde financeira geral."Os problemas da Sony e da Samsung representam alguns dos mais fortes sintomas apresentados até agora em meio à série ininterrupta de alertas de lucratividade e de medidas de corte de custos das empresas mundiais de tecnologia, entre as quais Intel, Infineon, STMicroelectonrics e Texas Instruments.
A maioria delas evitou fazer grandes cortes de pessoal até o momento, muitas vezes optando por outras medidas de corte de custos. Mas muitas podem em breve ver suas opções esgotadas e ter de seguir o mesmo caminho da Sony, dada a queda profunda na demanda por seus produtos nos importantes mercados dos Estados Unidos e da Europa."Se não houver recuperação na demanda durante o Natal e no feriado do Ano-Novo chinês, as empresas de tecnologia realmente terão de pensar em como conseguirão sobreviver", disse Karen Lin, administradora de fundos na Paradigm Asset Management, de Taiwan.Até o momento, empresas de tecnologia de todos os portes --muitas das quais já deficitárias-- conseguiram evitar demissões em lugares como Coréia do Sul, Japão e Taiwan, onde cortes como esses são problemáticos e muitas vezes passam sem anúncio quando acontecem.

09/12/2008 - 07h33

Sony eliminará 8 mil empregos no mundo todo diante da crise

Tóquio, 9 dez (EFE).- A companhia japonesa Sony anunciou hoje, em comunicado, que no ano que vem eliminará 8 mil postos de trabalho de sua divisão de eletrônica no mundo todo, diante dos efeitos negativos da crise econômica global.Os cortes de pessoal serão efetivados até março de 2010 e afetarão 8 mil trabalhadores da Sony de todo o mundo. A empresa conta atualmente com 160 mil empregados.Sony disse que também pretende reduzir seu quadro de trabalhadores temporários.Por enquanto, a companhia não especificou em que lugares do mundo será efetivada a redução do quadro de funcionários, disse à Agência Efe um porta-voz da companhia.Ontem mesmo, em Tóquio, o presidente da Sony Espanha, Pedro Navarrete, confirmou que a divisão espanhola do gigante japonês proporá o "congelamento salarial", diante da falta de competitividade da unidade de Viladecavalls (Catalunha).O corte de funcionários do gigante japonês anunciado hoje se soma a seu plano de redução para março de 2010 de quase 10% do número de fábricas da Sony no mundo todo, que atualmente são 57.Entre as unidades que planeja fechar, a Sony indicou a francesa de DAX Technology Center.A companhia japonesa anunciou também que cortará cerca de 30% de seu investimento previsto na divisão de negócio de eletrônica.Em seu comunicado, a Sony explica que já foram realizadas algumas medidas para combater os efeitos da crise a curto prazo, entre elas ajustes de produção, redução dos níveis de estoque e das despesas operacionais.Mas, além disso, a companhia prevê ajustes no preço de seus produtos para fazer frente à força do iene em relação ao dólar, adiar alguns de seus planos de investimento e reduzir ou se retirar de "negócios não troncais ou que não oferecem lucro".Com todas estas medidas, a Sony espera poder reduzir seus custos em mais de 100 bilhões de ienes (US$ 1,082 bilhão) anuais.

(posted by Katya Hochleitner)

Monday, December 8, 2008

Pragmatismo do consumidor cresce e aparece

Pragmatismo do consumidor cresce e aparece
Autor: Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral da GS&MD
Data: 08/12/2008
Contra as previsões dos analistas e jornalistas mais fatalistas, o consumidor tem reagido de forma pragmática ao vendaval de informações negativas que assola a mídia brasileira.A dramática retração do consumo que, se supunha, deveria mudar o comportamento do comércio neste final de ano e que foi antecipada e pregada por muitos, não aconteceu e pode não acontecer, ao menos até o final deste mês. O primeiro trimestre do ano que vem ainda é uma incógnita no que diz respeito ao grau de redução de consumo, mas é seguro considerar que alguma forma de retração haverá.O maior equívoco dos que pregavam o caos iminente está na projeção do comportamento dos consumidores brasileiros nos mesmos padrões de comportamento de norte-americanos, ingleses, alemães, franceses ou espanhóis.Existem diferenças culturais, sociais, econômicas e comportamentais significativas separando esses universos e a projeção de similaridades é um grande equívoco, que só o monitoramento contínuo e constante consegue detectar e avaliar e que, se não feito com a acuidade e profundidade necessárias, induz a erros, omissões e decisões precipitadas. A mensagem do mercado, em períodos de grandes transformações parece ser bem clara: decifra-me ou te devoro.Diferentemente de consumidores de economias mais maduras e desenvolvidas, o consumidor brasileiro é jovem e já viveu muitas crises, apesar da pouca idade. Sempre conviveu com quadros de instabilidade e foi forjado numa visão pragmática do aqui e agora, o que o torna menos sensível às mudanças mais estruturais e complexas, como as que estão ocorrendo no cenário internacional. Demora um tempo muito maior para cair a ficha.Em especial nos Estados Unidos, o futuro de grande parte da população depende do que acontece nas bolsas, à medida que sua aposentadoria presente ou futura tem seus valores atrelados ao comportamento do mercado acionário e quedas no valor das empresas e das ações, como ocorreram recentemente, instauram um clima de frustração, cautela, preocupação e retração dramática de consumo, como vem sendo observado no comportamento das vendas do varejo.Na Europa, uma cultura desenvolvida na visão de longo prazo de uma população com idade média muito mais alta molda um consumidor sempre atento aos movimentos econômicos e sociais de natureza estrutural, alterando comportamento de compras e consumo de forma mais rápida, trazendo também conseqüências sérias e imediatas nos resultados do varejo.Estudos recentes no Brasil confirmam esse pragmatismo do consumidor e desenham seu referencial de comportamento, que justifica o que temos assistido no mercado.Para o Ipsos, segundo pesquisa recém-publicada, apenas 11% dos respondentes acompanhavam as notícias sobre a deterioração do quadro econômico global. Outro estudo, apresentado pela Datafolha, sinaliza que 76% das pessoas entrevistadas não desistiram de comprar nada por conta do cenário econômico; dos 21% que alteraram seu comportamento, e desistiram de algo, a concentração maior ocorre com veículos e eletrodomésticos, com 6% e 3% respectivamente.Outro aspecto interessante desse estudo é o fato de que a expectativa positiva para os próximos meses é maior do que quando comparada com a posição anterior. No final de março de 2008, a expectativa de que o futuro seria melhor era a resposta de 53% dos entrevistados; agora, no trabalho de campo realizado entre 25 e 28 de novembro, esse número saltou para 60%.Para explicar o porquê dessas diferenças de comportamento, uma pesquisa realizada pela Gouvêa de Souza & MD na primeira quinzena de novembro e apresentada em um evento promovido na semana passada (“Perspectivas e Tendências do Mercado: Uma nova realidade no consumo e no varejo“) em conjunto com a Deloitte mostra as diferenças de visões dos consumidores brasileiros.Nesse trabalho ficou claro que, para nosso consumidor, sua vida e a visão que têm do que possa acontecer é fundamentalmente balizada pelos sinais que percebe em seu entorno, com sua família, grupos de amigos e vizinhos. As referências sobre o cenário global e mesmo do Brasil interferem muito menos em seu comportamento.Segundo o estudo, 27% dos entrevistados vêem um futuro melhor para o mundo, 30% para o Brasil e 50% para sua família e, por conta disso, tendem a balizar seu comportamento, suas expectativas e compras e consumo a partir da realidade sentida, e não daquela divulgada.Para esses consumidores, enquanto o desemprego não chegar à sua família e a eventual redução de renda não acontecer com gente muito próxima, a realidade não será incorporada e ele não se deixará impactar pelo volume de notícias negativas que são divulgadas.Vale a pena complementar que o pico de 70% de credibilidade do presidente Lula e seu discurso de que a crise no Brasil será menor do que se imagina têm forte impacto na formação do comportamento do consumidor, contribuindo para essa visão mais pragmática de compras.Nesse cenário é importante rever a ênfase que tem sido colocada na divulgação exacerbada dos aspectos negativos de todo processo transformador, pois poderão ter como conseqüência uma certa crise de credibilidade daqueles que insistem em apregoar a iminência do caos. Que talvez não tenha a dimensão que se quer fazer

(posted by Katya Hochleitner)

Brasileiro está menos disposto a gastar no Natal

Brasileiro está menos disposto a gastar no Natal
O ímpeto de compra dos brasileiros para este Natal está menos intenso do que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com a Sondagem das Expectativas do Consumidor realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segudno uma pesquisa realizada em 2.000 domicílios em sete capitais, 9,3% dos pesquisados informaram que vão gastar mais com presentes neste Natal do que os gastos efetuados na mesma data no ano passado. Esse percentual era de 15% em 2007. Além disso, o percentual de pessoas que informaram que vão gastar menos com presentes para a data subiu de 25,8% para 44,8%. O preço médio dos presentes projetado pelos consumidores para este Natal caiu 8,6%, enquanto no ano passado houve aumento de 7,2% no preço médio. A maior diminuição do preço médio projetado para os presentes de Natal ocorreu na faixa de renda familiar mais baixa, que ganha até R$ 2.100,00 mensais: 16,3% em termos reais.

(posted by Katya Hochleitner)

Friday, December 5, 2008

Cutting advertising expenses can yield short-term gains--and long-term trouble.

From Knowledge@Wharton
Cutting advertising expenses can yield short-term gains--and long-term trouble.
With corporate managers under enormous pressure to control costs and maintain liquidity in the current credit crisis, advertising budgets often appear to be a dispensable luxury in the struggle to survive. Executives who succumb to that temptation, however, put the long-term future of their companies at risk, according to Wharton faculty and advertising experts.
"The first reaction is to cut, cut, cut, and advertising is one of the first things to go," says Wharton marketing professor Peter Fader, adding that as companies slash advertising in a downturn, they leave empty space in consumers' minds for aggressive marketers to make strong inroads. Today's economy "provides an unusual opportunity to differentiate yourself and stand out from the crowd," says Fader, "but it takes a lot of courage and convincing to get senior management on board with that."

According to Wharton marketing professor Leonard Lodish, with demand slack for advertising services, the cost of these services goes down, making advertising expenditures all the more defensible in a bad business climate. "If your company has something to say that is relevant in this environment, it's going to be more efficient to say it now than to say it in better times," says Lodish.
Research shows that companies that consistently advertise even during recessions perform better in the long run. A McGraw-Hill Research study looking at 600 companies from 1980 to 1985 found that those businesses that chose to maintain or raise their level of advertising expenditures during the 1981 and 1982 recession had significantly higher sales after the economy recovered. Specifically, companies that advertised aggressively during the recession had sales 256% higher than those that did not continue to advertise.
For companies that do stay the course and continue to advertise into a recession or increase their promotional activities, the key is to craft messages that reflect the times and describe how their product or service benefits the consumer. For example, companies might be tempted to emphasize price in a recession, but that only works for companies like Costco (nasdaq: COST - news - people ) and Wal-Mart (nyse: WMT - news - people ) that are built around a core strategy of providing low prices year after year, says Lodish. He points to the current Wal-Mart campaign, "Save Money. Live Better," as a successful approach to the recession.
Dean Jarrett, senior vice president of marketing at The Martin Agency in Richmond, Va., which developed the Wal-Mart ads, acknowledges the campaign began in 2007 before it was clear a harsh recession was building. "We can't claim we knew a recession was coming, but 'Save Money. Live Better' is dead on-point with who they are and what they want to be."
Eileen Campbell, chief executive of the Millward Brown Group advertising firm in New York City, says that while companies should probably not dwell on the recession and scare consumers into hoarding their pennies under a mattress, certain products require a straight-up approach--such as financial services. "If you are in the financial services category, to behave as you did a year ago is silly." At the same time, however, many consumers are weary of negativity generated by the recession and would be receptive to a more upbeat message, she adds. "If you can put a positive spin on how you can genuinely help without invoking doom and gloom, I think that's going to be more compelling."
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In Control of Your Push-Ups Wharton marketing professor Patti Williams cites Gold's Gym--the Texas-based gym chain--as an example of a company that has found a way to navigate the economic slump while promoting a product that might seem discretionary or self-indulgent in hard times. One television spot shows legs working a stair climber as words pop up across the screen changing from "First floor" to "12th floor" to "Kilimanjaro" to "Olympus." Finally the words, "The Corporate Ladder," appear.
"This is about being goal-oriented, as opposed to a general fitness or vanity play," she says. "It links to the economy because people are less likely to be spending on flashy things and more likely to be thinking practically and pragmatically. Certainly people are going to be spending less in this downturn, but they will spend something."
Williams agrees that advertisers should approach the "R-word" (recession) with extreme caution. "Along with this economic downturn comes a lot of emotional response, such as anxiety. It is characterized by a sense that you lack control, that you don't know what's coming and you are at the whim of circumstance. To the extent that advertisers feel their clients or consumers are experiencing anxiety, ads should try to empower consumers and help them think of ways to be in control in a world where they feel out of control."

The Gold's Gym spots address this concern, she suggests. " 'You can't control the economy but you can control how many push-ups you do and take control where you can, and we can help you.' That's a powerful message."
Value is another important message to build into marketing campaigns during a downturn, according to Williams. Many marketers design communications aimed at justifying the price they charge for goods and services, either by emphasizing a low price or touting the benefits the company can provide to buyers. "Advertisers will do both," she says. "Some are in a better position to talk about lower costs while others will have to focus on what you get for your money."
Luxury businesses should take a completely different approach, appealing more to emotion, Williams notes, emphasizing the need for some emotional release or comfort in difficult times. High-end advertisers will also attempt to emphasize long-term value--such as suggesting that a watch is not just a purchase for today, but for years to come. "You can try to remind people that this is, hopefully, a temporary state of things and we should not be focusing on the immediate future but also longer term."
David Sable, chief operating officer of Wunderman, a brand-building agency that is part of the global marketing firm, WPP Group, advises advertisers in a downturn to rally to protect and preserve brand equity that has been nurtured for years, with continued investment in and support of branded products. "The worst thing you can do is cheap-out on products--put less coffee in the cappuccino--as many have in the past."
According to Sable, while price is important in a recession, the majority of price-driven consumers still factor in the importance of branding. Companies must maintain "good housekeeping" during a recession, such as product quality and good distribution systems, but he suggests that clear brand association and leadership comes through communication. "If you cut the communication, you have a major problem."
He urges marketers to make sure they understand the "elasticity" of their brand, which would be a gauge of how much--or how little--advertising is necessary to sustain sales. "It's not a science. There's a lot of art there," he acknowledges, "but you must be supporting your product."
He also warns that in today's networked, digital marketplace, consumer buzz about disappointments with a product can metastasize quickly and widely. "You must give people good things to talk about by continuing to have good products and communication." The biggest lesson is that recessions come and go, but "hopefully your brand is for life. It's forever. So you have to be careful how you react because the downturn is not going to be forever."
If companies cut deeply into advertising and communications in a down period, the cost to regain share of voice in the market once the economy turns around may cost four or five times as much as the cuts saved, he adds. "You must really keep a balance in times like this. Don't go dark when customers and consumers need you because they need you as much as you need them."
Matt Williams, a partner at the Martin Agency, says a downturn is a natural time to focus on core strategy. A recession, he says, can be an "opportunity disguised as a problem. ... You can position the brand as an ally to consumers in tough times with product development or sponsorship programs so the consumer can say 'I see by its actions that this brand is on my side.' That will pay dividends not only during the recession but beyond."
When Life's (Not So) Good According to Wharton marketing professor John Zhang, advertisers in all categories must be in tune with consumers in the current climate. For example, he notes that LG Electronics is backing off its "Life's Good" slogan. "That's not the mood people are in. If you do that, it will generate resentment. You need to fine-tune your message to be sensitive." In challenging times, marketers must also work harder to segment consumers with specific messages. "If, in the past, you used mass media, you probably want to be more targeted now to make sure the message gets to the right people."
Research indicates that combative advertising that targets competitors escalates during an economic downturn. "When the marketplace is shrinking, you tend to become a little more competitive in your tone," says Zhang, who cautions that this approach can backfire. "If you say your competitor is bad and your competitor says you are bad, ultimately the customer thinks both are probably good and bad. They tend to be indifferent. Even in a downturn, if you want to create loyal customers, you don't want to be overly competitive. You want to highlight what you do best and be sensitive to the needs of your customers rather than bashing the competition."
An economic slump may be a time to reconfigure the advertising mix between traditional media and digital or other outlets, depending on the product, brand positioning and overall corporate strategy, Zhang continues. "You don't have to put a huge amount of money in the marketplace," he says, adding that lower-cost marketing techniques--such as banners, street signs or direct mailing--might merit new attention. When times are flush, it is easy to pay a premium for more expensive established media.
The Ever-Elusive Gold Standard
All forms of media can be successful even in a recession, although the impact of digital marketing might be easier to quantify and therefore able to withstand the close scrutiny of senior executives demanding justification for any spending while their operations are under recessionary pressures, says Lodish.
Fader points out that direct marketing and other kinds of interactive communications might be valuable but do not yet deliver easily quantifiable results. "Unfortunately, the industry is still in its early infancy. A lot of people talk about what we are capable of doing in measurability, but no one has established the gold standard yet. Maybe this forthcoming recession will be the chance to catalyze that and make it happen."
The current recession will offer an opportunity for marketers to provide integrated campaigns meshing traditional and digital media. Fader says that in the last downturn, in 2001, digital marketers were operating out of separate agencies, but today, marketers are able to construct fully integrated campaigns. "We have been talking about integration for years, but it's been a much slower process" than expected. "I'm not sure the recession will accelerate that integration, but those who are well-integrated will start to see some of the benefits

(posted by Katya Hochleitner)

Tuesday, November 25, 2008

Veja as medidas já anunciadas no Brasil para combater os efeitos da crise

17/11/2008 - 12h31
Veja as medidas já anunciadas no Brasil para combater os efeitos da crise
da Folha Online
Apesar de negar que haja um pacote brasileiro de combate aos efeitos da crise internacional de crédito no país, o governo já anunciou uma série de medidas nas últimas semanas para evitar uma piora no sistema financeiro.
Veja as principais medidas:
19 de setembro
Quatro dias após a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, o crédito internacional seca e o dólar dispara no Brasil. O Banco Central anuncia um leilão de US$ 500 milhões com compromisso de recompra da moeda após 30 dias. Nessa operação o BC "empresta" os dólares às instituições financeiras durante esse período. Os recursos servem para que os bancos possam financiar as exportações brasileiras.
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24 de setembro
A crise internacional de confiança nos bancos e a falta de crédito externo afetam os bancos pequenos e médios no Brasil. O BC anuncia então mudanças no recolhimento de depósitos compulsórios, que beneficia bancos menores e instituições que trabalham com leasing. Com isso, o BC garante a injeção de R$ 13 bilhões no mercado.
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1º de outubro
O Banco do Brasil antecipa R$ 5 bilhões em crédito para o setor agrícola para suprir a falta de recursos causada pela crise financeira.
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2 de outubro
O BC anuncia a redução do compulsório para os bancos grandes que comprarem parte das carteiras de crédito dos bancos pequenos. A avaliação do governo é que os grandes bancos estão preferindo segurar os recursos a emprestar para essas instituições. A estimativa do BC é que a mudança injete R$ 23,5 bilhões na economia, além de ajudar as instituições menores.
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6 de outubro
Governo anuncia a criação de uma linha internacional de crédito para ajudar os exportadores, com o dinheiro das reservas internacionais do BC. O governo também reforça a linha de financiamento para exportações pré-embarque do BNDES, com mais R$ 5 bilhões.
No final do dia, o presidente Lula edita uma medida provisória que dá mais poderes ao BC para atuar durante a crise. Entre elas, está a autorização para o BC comprar carteiras de crédito de bancos em dificuldades no Brasil.
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8 de outubro
O dólar chega a R$ 2,48 pela manhã e obriga o BC a queimar parte das reservas internacionais para acalmar o mercado. Pela primeira vez, desde o dia 13 de fevereiro de 2003, o BC realiza um leilão em que vende parte dos US$ 208 bilhões que tem em caixa.
Nos leilões anteriores, o BC vendia a moeda com um compromisso de recompra. Na prática, isso funcionava como um empréstimo e não afetava as reservas. Foram realizados três leilões. Os valores não foram divulgados.
No fim do dia, o BC anuncia mais duas mudanças nas regras do recolhimento sobre depósitos compulsórios e coloca mais R$ 23,2 bilhões na economia.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convoca uma reunião do G20 financeiro, presidido atualmente pelo Brasil,na sede do FMI (Fundo Monetário Internacional), nos Estados Unidos.
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9 de outubro
CMN (Conselho Monetário Nacional) regulamenta as regras para que o BC possa socorrer os bancos que precisem de crédito em dólares ou reais. A regulamentação dá ao BC poderes para interferir na administração dos bancos que venderem suas carteiras de crédito à instituição em busca de recursos.
No fim do dia, o presidente Lula se reúne com o ministro da Fazenda e o presidente do BC, que embarcam para os EUA com a missão de defender uma regulamentação mais rígida dos mercados financeiros no encontro do FMI.
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13 de outubro
O BC informa mais mudanças no compulsório, que significam a liberação na economia de R$ 47,1 bilhões dos R$ 100 bilhões que foram prometidos pela manhã.
No compulsório sobre exigibilidade adicional (que inclui depósitos a vista, prazo e poupança), o limite de dedução aumentou de R$ 300 milhões para R$ 1 bilhão. O limite de dedução do compulsório sobre depósitos a prazo passou de R$ 700 milhões para R$ 2 bilhões, com impacto de R$ 13,1 bilhões a partir de 17 de outubro.
Os bancos também terão direito a fazer um abatimento em relação ao compulsório recolhido sobre operações de leasing. Em relação ao desconto no compulsório sobre depósitos a prazo para quem comprar carteiras de crédito de outros bancos, muda o patrimônio de referência do banco vendedor, que sobe de R$ 2,5 bilhões para R$ 7 bilhões. O percentual de desconto para quem comprou sobe de 40% para 70%.
Segundo o BC, além de vender a carteira de crédito, os bancos menores poderão vender também outros ativos, principalmente aqueles ligados a fundos de investimentos desses bancos.
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16 de outubro
O Banco Central anunciou mais uma mudança nas regras dos depósitos compulsórios. Agora, o BC ampliou as possibilidades para que esses bancos possam elevar o dinheiro que têm em caixa com a venda de ativos para bancos maiores.
Além de vender a sua carteira de crédito e títulos dos seus fundos de investimentos, os bancos menores poderão vender outros ativos: 1) títulos e valores mobiliários de renda fixa, adiantamentos e outros créditos de pessoas físicas e jurídicas não-financeiras; 2) depósito interfinanceiro com garantia de ativos elencados no item 1 ou de operações de crédito.
Além disso, o CMN autorizou o Banco Central a determinar que, nas operações de empréstimos em moeda estrangeira, os recursos sejam direcionados para operações de comércio exterior. O BC também fica autorizado a receber debêntures emitidas por empresas não financeiras nas operações de redesconto.
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22 de outubro
O presidente Lula assinou MP (medida provisória) que autoriza os bancos públicos brasileiros, a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, a adquirirem participações em instituições financeiras no pais sem passar por um processo de licitação. A MP é ampla (leia íntegra), composta de sete artigos, e inclui todo tipo de instituição financeira: seguradoras, instituições previdenciárias, empresas de capitalização, etc.
À noite, Lula assinou outro decreto que zera a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para a aplicação no mercado de capitais e operação de empréstimos e financiamentos externos. Com a decisão, o capital que entra no país tem maior rentabilidade, ou seja, trazer dólares para o Brasil fica mais atraente ao investidor.
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27 de outubro
O Banco Central anuncia mais uma mudança nas regras dos depósitos compulsórios recolhidos pelos bancos brasileiros. A medida pode injetar mais R$ 6 bilhões na economia.
Com a mudança, os bancos que anteciparem suas contribuições ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito) no valor de 60 meses terão um desconto no recolhimento do compulsório sobre depósitos à vista. O valor mensal do desconto será o equivalente à contribuição de um mês ao FGC. Os bancos usarão como base o valor recolhido em 1º de outubro, referente ao mês de agosto deste ano.
Hoje, os bancos são obrigados a recolher 42% dos depósitos à vista (dinheiro da conta corrente) feitos pelos seus clientes e depositar o dinheiro em espécie no BC. Esse dinheiro fica parado, sem remuneração, e equivale hoje a cerca de 20% de todo o compulsório recolhido pelo BC.
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29 de outubro
O Banco Central do Brasil e o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) anunciaram o estabelecimento de uma linha de "swap" (troca) de dólares americanos por reais no valor de US$ 30 bilhões.
Segundo o BC, essa linha será utilizada para incrementar os fundos disponíveis para as operações em dólares feitas pelo BC no Brasil. Isso inclui os leilões de dólares realizados por aqui. A linha é válida até 30 de abril de 2009.
Já a Caixa Econômica Federal confirmou hoje que irá disponibilizar uma linha de crédito de capital de giro de R$ 3 bilhões para empresas de construção civil. Além disso, o governo vai permitir outros bancos direcionem mais recursos da poupança para essas empresas. O governo vai criar um fundo com base nos dividendos que seriam pagos pela Caixa à União até 2010. O fundo terá de R$ 1,050 bilhão, ou seja, vai garantir 35% das operações.
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30 de outubro
BC anuncia regra para forçar os bancos a liberar o crédito obtido com o alívio no compulsório. Hoje, o dinheiro do compulsório sobre depósitos a prazo é recolhido na forma de títulos públicos. Ou seja, o banco recebe uma remuneração igual a do título. Agora, os bancos irão recolher apenas 30% em títulos. Os outros 70% serão recolhidos em espécie, ou seja, vão ficar parados no BC sem remuneração. Para não sofrer essa "punição", os grandes bancos terão de comprar carteiras de crédito e outros papéis de bancos menores que estejam com problemas de liquidez (falta de dinheiro).
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4 de novembro
Banco Central altera regras para os leilões de empréstimos de dólares destinados a financiar o comércio exterior. Até agora, o BC só havia realizado em leilão desse tipo, no valor de US$ 1,6 bilhão. Pela nova regra, os bancos poderão participar desses leilões de dólares sem apresentar garantias em títulos, como era exigido até hoje. Será feita apenas uma operação de empréstimo de dólares das reservas internacionais por 30 dias. Nessas operações, ao invés de títulos, os bancos dão como garantia o valor dos dólares em reais.
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5 de novembro
O ministro Reinhold Stephanes (Agricultura) anuncia criação de uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para financiamento dos produtores rurais. O dinheiro será usado para financiar as CPRs (Cédulas do Produtor Rural). A operação da linha será feita pelo Banco do Brasil.
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6 de novembro
O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou, durante reunião do chamado Conselhão (o CDES, Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), uma série de novas medidas que, juntas, disponibilizam R$ 19 bilhões em linhas de crédito para diversos setores via BNDES (banco estatal de investimento) e Banco do Brasil.
O anúncio com valor mais alto refere-se ao BNDES, que terá mais R$ 10 bilhões para financiar o capital de giro de empresas e para empréstimos em linhas de exportação pré-embarque --ou seja, os valores serão usados para permitir as vendas externas.
Outros R$ 5 bilhões, provenientes do BB (Banco do Brasil), serão usados para abrir uma linha de crédito para capital de giro de pequenas e médias empresas.
Como já era esperado, Mantega confirmou R$ 4 bilhões, também do BB, para ajudar os bancos de montadoras a elevar o crédito aos consumidores.
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11 de novembro
O governo de São Paulo lançou uma linha de crédito de R$ 4 bilhões, por intermédio do banco Nossa Caixa, para os bancos e financeiras ligadas às montadoras de veículos em todo o país, que sofrem com a escassez de crédito.
À tarde, a Caixa Econômica Federal divulgou a ampliação do limite de financiamento para compra de material de construção de R$ 7.000 para R$ 25 mil.
À noite, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, anunciou conjunto de medidas de alívio tributário e de aumento do crédito para o setor produtivo para ajudar as pequenas e médias empresas.
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12 de novembro
A Caixa Econômica Federal libera R$ 2 bilhões para financiar bens de consumo diretamente no varejo e estimular a economia brasileira. Segundo informou a instituição nesta quarta-feira, a medida abrange a compra de eletrodomésticos, eletrônico, móveis, TV e vídeo, além de material de construção.
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13 de novembro
BC anuncia nova mudança no compulsório, alterando a forma de recolhimento de cerca de R$ 40 bilhões, o que representa quase 20% de todo o depósito compulsório depositado hoje pelos bancos. O compulsório adicional sobre depósitos à vista, a prazo e poupança (chamado pelo BC de "exigibilidade adicional"), que hoje é recolhido em espécie, passará a ser recolhido em títulos públicos a partir de 1º de dezembro.
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16 de novembro
O governo publica medida provisória que altera as datas de pagamento de tributos federais como o IR (Imposto de Renda) recolhido na fonte, a contribuição previdenciária, do PIS/Cofins e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
O pagamento do IR e da contribuição para a Previdência passam a ser pagos não mais no dia 10, mas no dia 20 do mês seguinte ao fato gerador. O pagamento do IPI será adiado do dia 15 para o dia 25 de cada mês. O PIS/Cofins terá uma ampliação menor de prazo, do dia 20 para 25.
(posted by Katya Hochleitner)