Tuesday, December 9, 2008

Cortes na Sony

09/12/2008 - 09h51
Cortes na Sony podem antecipar onda de demissões na Ásia

TAIPÉ (Reuters) - O grande número de demissões na Sony e o anúncio de projeções desanimadoras pela Samsung Electronics marcam o que muitos vêem como o início de um longo inverno para um dos setores essenciais da economia asiática e novas más notícias devem surgir nas próximas semanas.A Sony tornou-se nesta terça-feira a mais conhecida empresa de tecnologia da região a anunciar demissões em níveis consideráveis, com 8.000 cortes em sua força de trabalho e reduções na produção que representarão economia de custos da ordem de US$ 1,1 bilhão.
Horas antes, a rival Samsung, outra dos pesos-pesados da tecnologia, anunciou que está reduzindo metas de vendas, investimentos e lucro, em reflexo da situação desfavorável da economia mundial."A crise está apenas começando", disse Joseph Lau, economista do Credit Suisse. "É improvável que ela chegue ao fundo antes de mais dois ou três trimestres, e provavelmente durante todo esse período teremos outras empresas reestruturando suas forças de trabalho e sua saúde financeira geral."Os problemas da Sony e da Samsung representam alguns dos mais fortes sintomas apresentados até agora em meio à série ininterrupta de alertas de lucratividade e de medidas de corte de custos das empresas mundiais de tecnologia, entre as quais Intel, Infineon, STMicroelectonrics e Texas Instruments.
A maioria delas evitou fazer grandes cortes de pessoal até o momento, muitas vezes optando por outras medidas de corte de custos. Mas muitas podem em breve ver suas opções esgotadas e ter de seguir o mesmo caminho da Sony, dada a queda profunda na demanda por seus produtos nos importantes mercados dos Estados Unidos e da Europa."Se não houver recuperação na demanda durante o Natal e no feriado do Ano-Novo chinês, as empresas de tecnologia realmente terão de pensar em como conseguirão sobreviver", disse Karen Lin, administradora de fundos na Paradigm Asset Management, de Taiwan.Até o momento, empresas de tecnologia de todos os portes --muitas das quais já deficitárias-- conseguiram evitar demissões em lugares como Coréia do Sul, Japão e Taiwan, onde cortes como esses são problemáticos e muitas vezes passam sem anúncio quando acontecem.

09/12/2008 - 07h33

Sony eliminará 8 mil empregos no mundo todo diante da crise

Tóquio, 9 dez (EFE).- A companhia japonesa Sony anunciou hoje, em comunicado, que no ano que vem eliminará 8 mil postos de trabalho de sua divisão de eletrônica no mundo todo, diante dos efeitos negativos da crise econômica global.Os cortes de pessoal serão efetivados até março de 2010 e afetarão 8 mil trabalhadores da Sony de todo o mundo. A empresa conta atualmente com 160 mil empregados.Sony disse que também pretende reduzir seu quadro de trabalhadores temporários.Por enquanto, a companhia não especificou em que lugares do mundo será efetivada a redução do quadro de funcionários, disse à Agência Efe um porta-voz da companhia.Ontem mesmo, em Tóquio, o presidente da Sony Espanha, Pedro Navarrete, confirmou que a divisão espanhola do gigante japonês proporá o "congelamento salarial", diante da falta de competitividade da unidade de Viladecavalls (Catalunha).O corte de funcionários do gigante japonês anunciado hoje se soma a seu plano de redução para março de 2010 de quase 10% do número de fábricas da Sony no mundo todo, que atualmente são 57.Entre as unidades que planeja fechar, a Sony indicou a francesa de DAX Technology Center.A companhia japonesa anunciou também que cortará cerca de 30% de seu investimento previsto na divisão de negócio de eletrônica.Em seu comunicado, a Sony explica que já foram realizadas algumas medidas para combater os efeitos da crise a curto prazo, entre elas ajustes de produção, redução dos níveis de estoque e das despesas operacionais.Mas, além disso, a companhia prevê ajustes no preço de seus produtos para fazer frente à força do iene em relação ao dólar, adiar alguns de seus planos de investimento e reduzir ou se retirar de "negócios não troncais ou que não oferecem lucro".Com todas estas medidas, a Sony espera poder reduzir seus custos em mais de 100 bilhões de ienes (US$ 1,082 bilhão) anuais.

(posted by Katya Hochleitner)

Monday, December 8, 2008

Pragmatismo do consumidor cresce e aparece

Pragmatismo do consumidor cresce e aparece
Autor: Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral da GS&MD
Data: 08/12/2008
Contra as previsões dos analistas e jornalistas mais fatalistas, o consumidor tem reagido de forma pragmática ao vendaval de informações negativas que assola a mídia brasileira.A dramática retração do consumo que, se supunha, deveria mudar o comportamento do comércio neste final de ano e que foi antecipada e pregada por muitos, não aconteceu e pode não acontecer, ao menos até o final deste mês. O primeiro trimestre do ano que vem ainda é uma incógnita no que diz respeito ao grau de redução de consumo, mas é seguro considerar que alguma forma de retração haverá.O maior equívoco dos que pregavam o caos iminente está na projeção do comportamento dos consumidores brasileiros nos mesmos padrões de comportamento de norte-americanos, ingleses, alemães, franceses ou espanhóis.Existem diferenças culturais, sociais, econômicas e comportamentais significativas separando esses universos e a projeção de similaridades é um grande equívoco, que só o monitoramento contínuo e constante consegue detectar e avaliar e que, se não feito com a acuidade e profundidade necessárias, induz a erros, omissões e decisões precipitadas. A mensagem do mercado, em períodos de grandes transformações parece ser bem clara: decifra-me ou te devoro.Diferentemente de consumidores de economias mais maduras e desenvolvidas, o consumidor brasileiro é jovem e já viveu muitas crises, apesar da pouca idade. Sempre conviveu com quadros de instabilidade e foi forjado numa visão pragmática do aqui e agora, o que o torna menos sensível às mudanças mais estruturais e complexas, como as que estão ocorrendo no cenário internacional. Demora um tempo muito maior para cair a ficha.Em especial nos Estados Unidos, o futuro de grande parte da população depende do que acontece nas bolsas, à medida que sua aposentadoria presente ou futura tem seus valores atrelados ao comportamento do mercado acionário e quedas no valor das empresas e das ações, como ocorreram recentemente, instauram um clima de frustração, cautela, preocupação e retração dramática de consumo, como vem sendo observado no comportamento das vendas do varejo.Na Europa, uma cultura desenvolvida na visão de longo prazo de uma população com idade média muito mais alta molda um consumidor sempre atento aos movimentos econômicos e sociais de natureza estrutural, alterando comportamento de compras e consumo de forma mais rápida, trazendo também conseqüências sérias e imediatas nos resultados do varejo.Estudos recentes no Brasil confirmam esse pragmatismo do consumidor e desenham seu referencial de comportamento, que justifica o que temos assistido no mercado.Para o Ipsos, segundo pesquisa recém-publicada, apenas 11% dos respondentes acompanhavam as notícias sobre a deterioração do quadro econômico global. Outro estudo, apresentado pela Datafolha, sinaliza que 76% das pessoas entrevistadas não desistiram de comprar nada por conta do cenário econômico; dos 21% que alteraram seu comportamento, e desistiram de algo, a concentração maior ocorre com veículos e eletrodomésticos, com 6% e 3% respectivamente.Outro aspecto interessante desse estudo é o fato de que a expectativa positiva para os próximos meses é maior do que quando comparada com a posição anterior. No final de março de 2008, a expectativa de que o futuro seria melhor era a resposta de 53% dos entrevistados; agora, no trabalho de campo realizado entre 25 e 28 de novembro, esse número saltou para 60%.Para explicar o porquê dessas diferenças de comportamento, uma pesquisa realizada pela Gouvêa de Souza & MD na primeira quinzena de novembro e apresentada em um evento promovido na semana passada (“Perspectivas e Tendências do Mercado: Uma nova realidade no consumo e no varejo“) em conjunto com a Deloitte mostra as diferenças de visões dos consumidores brasileiros.Nesse trabalho ficou claro que, para nosso consumidor, sua vida e a visão que têm do que possa acontecer é fundamentalmente balizada pelos sinais que percebe em seu entorno, com sua família, grupos de amigos e vizinhos. As referências sobre o cenário global e mesmo do Brasil interferem muito menos em seu comportamento.Segundo o estudo, 27% dos entrevistados vêem um futuro melhor para o mundo, 30% para o Brasil e 50% para sua família e, por conta disso, tendem a balizar seu comportamento, suas expectativas e compras e consumo a partir da realidade sentida, e não daquela divulgada.Para esses consumidores, enquanto o desemprego não chegar à sua família e a eventual redução de renda não acontecer com gente muito próxima, a realidade não será incorporada e ele não se deixará impactar pelo volume de notícias negativas que são divulgadas.Vale a pena complementar que o pico de 70% de credibilidade do presidente Lula e seu discurso de que a crise no Brasil será menor do que se imagina têm forte impacto na formação do comportamento do consumidor, contribuindo para essa visão mais pragmática de compras.Nesse cenário é importante rever a ênfase que tem sido colocada na divulgação exacerbada dos aspectos negativos de todo processo transformador, pois poderão ter como conseqüência uma certa crise de credibilidade daqueles que insistem em apregoar a iminência do caos. Que talvez não tenha a dimensão que se quer fazer

(posted by Katya Hochleitner)

Brasileiro está menos disposto a gastar no Natal

Brasileiro está menos disposto a gastar no Natal
O ímpeto de compra dos brasileiros para este Natal está menos intenso do que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com a Sondagem das Expectativas do Consumidor realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segudno uma pesquisa realizada em 2.000 domicílios em sete capitais, 9,3% dos pesquisados informaram que vão gastar mais com presentes neste Natal do que os gastos efetuados na mesma data no ano passado. Esse percentual era de 15% em 2007. Além disso, o percentual de pessoas que informaram que vão gastar menos com presentes para a data subiu de 25,8% para 44,8%. O preço médio dos presentes projetado pelos consumidores para este Natal caiu 8,6%, enquanto no ano passado houve aumento de 7,2% no preço médio. A maior diminuição do preço médio projetado para os presentes de Natal ocorreu na faixa de renda familiar mais baixa, que ganha até R$ 2.100,00 mensais: 16,3% em termos reais.

(posted by Katya Hochleitner)

Friday, December 5, 2008

Cutting advertising expenses can yield short-term gains--and long-term trouble.

From Knowledge@Wharton
Cutting advertising expenses can yield short-term gains--and long-term trouble.
With corporate managers under enormous pressure to control costs and maintain liquidity in the current credit crisis, advertising budgets often appear to be a dispensable luxury in the struggle to survive. Executives who succumb to that temptation, however, put the long-term future of their companies at risk, according to Wharton faculty and advertising experts.
"The first reaction is to cut, cut, cut, and advertising is one of the first things to go," says Wharton marketing professor Peter Fader, adding that as companies slash advertising in a downturn, they leave empty space in consumers' minds for aggressive marketers to make strong inroads. Today's economy "provides an unusual opportunity to differentiate yourself and stand out from the crowd," says Fader, "but it takes a lot of courage and convincing to get senior management on board with that."

According to Wharton marketing professor Leonard Lodish, with demand slack for advertising services, the cost of these services goes down, making advertising expenditures all the more defensible in a bad business climate. "If your company has something to say that is relevant in this environment, it's going to be more efficient to say it now than to say it in better times," says Lodish.
Research shows that companies that consistently advertise even during recessions perform better in the long run. A McGraw-Hill Research study looking at 600 companies from 1980 to 1985 found that those businesses that chose to maintain or raise their level of advertising expenditures during the 1981 and 1982 recession had significantly higher sales after the economy recovered. Specifically, companies that advertised aggressively during the recession had sales 256% higher than those that did not continue to advertise.
For companies that do stay the course and continue to advertise into a recession or increase their promotional activities, the key is to craft messages that reflect the times and describe how their product or service benefits the consumer. For example, companies might be tempted to emphasize price in a recession, but that only works for companies like Costco (nasdaq: COST - news - people ) and Wal-Mart (nyse: WMT - news - people ) that are built around a core strategy of providing low prices year after year, says Lodish. He points to the current Wal-Mart campaign, "Save Money. Live Better," as a successful approach to the recession.
Dean Jarrett, senior vice president of marketing at The Martin Agency in Richmond, Va., which developed the Wal-Mart ads, acknowledges the campaign began in 2007 before it was clear a harsh recession was building. "We can't claim we knew a recession was coming, but 'Save Money. Live Better' is dead on-point with who they are and what they want to be."
Eileen Campbell, chief executive of the Millward Brown Group advertising firm in New York City, says that while companies should probably not dwell on the recession and scare consumers into hoarding their pennies under a mattress, certain products require a straight-up approach--such as financial services. "If you are in the financial services category, to behave as you did a year ago is silly." At the same time, however, many consumers are weary of negativity generated by the recession and would be receptive to a more upbeat message, she adds. "If you can put a positive spin on how you can genuinely help without invoking doom and gloom, I think that's going to be more compelling."
Comment On This Story
In Control of Your Push-Ups Wharton marketing professor Patti Williams cites Gold's Gym--the Texas-based gym chain--as an example of a company that has found a way to navigate the economic slump while promoting a product that might seem discretionary or self-indulgent in hard times. One television spot shows legs working a stair climber as words pop up across the screen changing from "First floor" to "12th floor" to "Kilimanjaro" to "Olympus." Finally the words, "The Corporate Ladder," appear.
"This is about being goal-oriented, as opposed to a general fitness or vanity play," she says. "It links to the economy because people are less likely to be spending on flashy things and more likely to be thinking practically and pragmatically. Certainly people are going to be spending less in this downturn, but they will spend something."
Williams agrees that advertisers should approach the "R-word" (recession) with extreme caution. "Along with this economic downturn comes a lot of emotional response, such as anxiety. It is characterized by a sense that you lack control, that you don't know what's coming and you are at the whim of circumstance. To the extent that advertisers feel their clients or consumers are experiencing anxiety, ads should try to empower consumers and help them think of ways to be in control in a world where they feel out of control."

The Gold's Gym spots address this concern, she suggests. " 'You can't control the economy but you can control how many push-ups you do and take control where you can, and we can help you.' That's a powerful message."
Value is another important message to build into marketing campaigns during a downturn, according to Williams. Many marketers design communications aimed at justifying the price they charge for goods and services, either by emphasizing a low price or touting the benefits the company can provide to buyers. "Advertisers will do both," she says. "Some are in a better position to talk about lower costs while others will have to focus on what you get for your money."
Luxury businesses should take a completely different approach, appealing more to emotion, Williams notes, emphasizing the need for some emotional release or comfort in difficult times. High-end advertisers will also attempt to emphasize long-term value--such as suggesting that a watch is not just a purchase for today, but for years to come. "You can try to remind people that this is, hopefully, a temporary state of things and we should not be focusing on the immediate future but also longer term."
David Sable, chief operating officer of Wunderman, a brand-building agency that is part of the global marketing firm, WPP Group, advises advertisers in a downturn to rally to protect and preserve brand equity that has been nurtured for years, with continued investment in and support of branded products. "The worst thing you can do is cheap-out on products--put less coffee in the cappuccino--as many have in the past."
According to Sable, while price is important in a recession, the majority of price-driven consumers still factor in the importance of branding. Companies must maintain "good housekeeping" during a recession, such as product quality and good distribution systems, but he suggests that clear brand association and leadership comes through communication. "If you cut the communication, you have a major problem."
He urges marketers to make sure they understand the "elasticity" of their brand, which would be a gauge of how much--or how little--advertising is necessary to sustain sales. "It's not a science. There's a lot of art there," he acknowledges, "but you must be supporting your product."
He also warns that in today's networked, digital marketplace, consumer buzz about disappointments with a product can metastasize quickly and widely. "You must give people good things to talk about by continuing to have good products and communication." The biggest lesson is that recessions come and go, but "hopefully your brand is for life. It's forever. So you have to be careful how you react because the downturn is not going to be forever."
If companies cut deeply into advertising and communications in a down period, the cost to regain share of voice in the market once the economy turns around may cost four or five times as much as the cuts saved, he adds. "You must really keep a balance in times like this. Don't go dark when customers and consumers need you because they need you as much as you need them."
Matt Williams, a partner at the Martin Agency, says a downturn is a natural time to focus on core strategy. A recession, he says, can be an "opportunity disguised as a problem. ... You can position the brand as an ally to consumers in tough times with product development or sponsorship programs so the consumer can say 'I see by its actions that this brand is on my side.' That will pay dividends not only during the recession but beyond."
When Life's (Not So) Good According to Wharton marketing professor John Zhang, advertisers in all categories must be in tune with consumers in the current climate. For example, he notes that LG Electronics is backing off its "Life's Good" slogan. "That's not the mood people are in. If you do that, it will generate resentment. You need to fine-tune your message to be sensitive." In challenging times, marketers must also work harder to segment consumers with specific messages. "If, in the past, you used mass media, you probably want to be more targeted now to make sure the message gets to the right people."
Research indicates that combative advertising that targets competitors escalates during an economic downturn. "When the marketplace is shrinking, you tend to become a little more competitive in your tone," says Zhang, who cautions that this approach can backfire. "If you say your competitor is bad and your competitor says you are bad, ultimately the customer thinks both are probably good and bad. They tend to be indifferent. Even in a downturn, if you want to create loyal customers, you don't want to be overly competitive. You want to highlight what you do best and be sensitive to the needs of your customers rather than bashing the competition."
An economic slump may be a time to reconfigure the advertising mix between traditional media and digital or other outlets, depending on the product, brand positioning and overall corporate strategy, Zhang continues. "You don't have to put a huge amount of money in the marketplace," he says, adding that lower-cost marketing techniques--such as banners, street signs or direct mailing--might merit new attention. When times are flush, it is easy to pay a premium for more expensive established media.
The Ever-Elusive Gold Standard
All forms of media can be successful even in a recession, although the impact of digital marketing might be easier to quantify and therefore able to withstand the close scrutiny of senior executives demanding justification for any spending while their operations are under recessionary pressures, says Lodish.
Fader points out that direct marketing and other kinds of interactive communications might be valuable but do not yet deliver easily quantifiable results. "Unfortunately, the industry is still in its early infancy. A lot of people talk about what we are capable of doing in measurability, but no one has established the gold standard yet. Maybe this forthcoming recession will be the chance to catalyze that and make it happen."
The current recession will offer an opportunity for marketers to provide integrated campaigns meshing traditional and digital media. Fader says that in the last downturn, in 2001, digital marketers were operating out of separate agencies, but today, marketers are able to construct fully integrated campaigns. "We have been talking about integration for years, but it's been a much slower process" than expected. "I'm not sure the recession will accelerate that integration, but those who are well-integrated will start to see some of the benefits

(posted by Katya Hochleitner)

Tuesday, November 25, 2008

Veja as medidas já anunciadas no Brasil para combater os efeitos da crise

17/11/2008 - 12h31
Veja as medidas já anunciadas no Brasil para combater os efeitos da crise
da Folha Online
Apesar de negar que haja um pacote brasileiro de combate aos efeitos da crise internacional de crédito no país, o governo já anunciou uma série de medidas nas últimas semanas para evitar uma piora no sistema financeiro.
Veja as principais medidas:
19 de setembro
Quatro dias após a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, o crédito internacional seca e o dólar dispara no Brasil. O Banco Central anuncia um leilão de US$ 500 milhões com compromisso de recompra da moeda após 30 dias. Nessa operação o BC "empresta" os dólares às instituições financeiras durante esse período. Os recursos servem para que os bancos possam financiar as exportações brasileiras.
*
24 de setembro
A crise internacional de confiança nos bancos e a falta de crédito externo afetam os bancos pequenos e médios no Brasil. O BC anuncia então mudanças no recolhimento de depósitos compulsórios, que beneficia bancos menores e instituições que trabalham com leasing. Com isso, o BC garante a injeção de R$ 13 bilhões no mercado.
*
1º de outubro
O Banco do Brasil antecipa R$ 5 bilhões em crédito para o setor agrícola para suprir a falta de recursos causada pela crise financeira.
*
2 de outubro
O BC anuncia a redução do compulsório para os bancos grandes que comprarem parte das carteiras de crédito dos bancos pequenos. A avaliação do governo é que os grandes bancos estão preferindo segurar os recursos a emprestar para essas instituições. A estimativa do BC é que a mudança injete R$ 23,5 bilhões na economia, além de ajudar as instituições menores.
*
6 de outubro
Governo anuncia a criação de uma linha internacional de crédito para ajudar os exportadores, com o dinheiro das reservas internacionais do BC. O governo também reforça a linha de financiamento para exportações pré-embarque do BNDES, com mais R$ 5 bilhões.
No final do dia, o presidente Lula edita uma medida provisória que dá mais poderes ao BC para atuar durante a crise. Entre elas, está a autorização para o BC comprar carteiras de crédito de bancos em dificuldades no Brasil.
*
8 de outubro
O dólar chega a R$ 2,48 pela manhã e obriga o BC a queimar parte das reservas internacionais para acalmar o mercado. Pela primeira vez, desde o dia 13 de fevereiro de 2003, o BC realiza um leilão em que vende parte dos US$ 208 bilhões que tem em caixa.
Nos leilões anteriores, o BC vendia a moeda com um compromisso de recompra. Na prática, isso funcionava como um empréstimo e não afetava as reservas. Foram realizados três leilões. Os valores não foram divulgados.
No fim do dia, o BC anuncia mais duas mudanças nas regras do recolhimento sobre depósitos compulsórios e coloca mais R$ 23,2 bilhões na economia.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convoca uma reunião do G20 financeiro, presidido atualmente pelo Brasil,na sede do FMI (Fundo Monetário Internacional), nos Estados Unidos.
*
9 de outubro
CMN (Conselho Monetário Nacional) regulamenta as regras para que o BC possa socorrer os bancos que precisem de crédito em dólares ou reais. A regulamentação dá ao BC poderes para interferir na administração dos bancos que venderem suas carteiras de crédito à instituição em busca de recursos.
No fim do dia, o presidente Lula se reúne com o ministro da Fazenda e o presidente do BC, que embarcam para os EUA com a missão de defender uma regulamentação mais rígida dos mercados financeiros no encontro do FMI.
*
13 de outubro
O BC informa mais mudanças no compulsório, que significam a liberação na economia de R$ 47,1 bilhões dos R$ 100 bilhões que foram prometidos pela manhã.
No compulsório sobre exigibilidade adicional (que inclui depósitos a vista, prazo e poupança), o limite de dedução aumentou de R$ 300 milhões para R$ 1 bilhão. O limite de dedução do compulsório sobre depósitos a prazo passou de R$ 700 milhões para R$ 2 bilhões, com impacto de R$ 13,1 bilhões a partir de 17 de outubro.
Os bancos também terão direito a fazer um abatimento em relação ao compulsório recolhido sobre operações de leasing. Em relação ao desconto no compulsório sobre depósitos a prazo para quem comprar carteiras de crédito de outros bancos, muda o patrimônio de referência do banco vendedor, que sobe de R$ 2,5 bilhões para R$ 7 bilhões. O percentual de desconto para quem comprou sobe de 40% para 70%.
Segundo o BC, além de vender a carteira de crédito, os bancos menores poderão vender também outros ativos, principalmente aqueles ligados a fundos de investimentos desses bancos.
*
16 de outubro
O Banco Central anunciou mais uma mudança nas regras dos depósitos compulsórios. Agora, o BC ampliou as possibilidades para que esses bancos possam elevar o dinheiro que têm em caixa com a venda de ativos para bancos maiores.
Além de vender a sua carteira de crédito e títulos dos seus fundos de investimentos, os bancos menores poderão vender outros ativos: 1) títulos e valores mobiliários de renda fixa, adiantamentos e outros créditos de pessoas físicas e jurídicas não-financeiras; 2) depósito interfinanceiro com garantia de ativos elencados no item 1 ou de operações de crédito.
Além disso, o CMN autorizou o Banco Central a determinar que, nas operações de empréstimos em moeda estrangeira, os recursos sejam direcionados para operações de comércio exterior. O BC também fica autorizado a receber debêntures emitidas por empresas não financeiras nas operações de redesconto.
*
22 de outubro
O presidente Lula assinou MP (medida provisória) que autoriza os bancos públicos brasileiros, a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, a adquirirem participações em instituições financeiras no pais sem passar por um processo de licitação. A MP é ampla (leia íntegra), composta de sete artigos, e inclui todo tipo de instituição financeira: seguradoras, instituições previdenciárias, empresas de capitalização, etc.
À noite, Lula assinou outro decreto que zera a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para a aplicação no mercado de capitais e operação de empréstimos e financiamentos externos. Com a decisão, o capital que entra no país tem maior rentabilidade, ou seja, trazer dólares para o Brasil fica mais atraente ao investidor.
*
27 de outubro
O Banco Central anuncia mais uma mudança nas regras dos depósitos compulsórios recolhidos pelos bancos brasileiros. A medida pode injetar mais R$ 6 bilhões na economia.
Com a mudança, os bancos que anteciparem suas contribuições ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito) no valor de 60 meses terão um desconto no recolhimento do compulsório sobre depósitos à vista. O valor mensal do desconto será o equivalente à contribuição de um mês ao FGC. Os bancos usarão como base o valor recolhido em 1º de outubro, referente ao mês de agosto deste ano.
Hoje, os bancos são obrigados a recolher 42% dos depósitos à vista (dinheiro da conta corrente) feitos pelos seus clientes e depositar o dinheiro em espécie no BC. Esse dinheiro fica parado, sem remuneração, e equivale hoje a cerca de 20% de todo o compulsório recolhido pelo BC.
*
29 de outubro
O Banco Central do Brasil e o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) anunciaram o estabelecimento de uma linha de "swap" (troca) de dólares americanos por reais no valor de US$ 30 bilhões.
Segundo o BC, essa linha será utilizada para incrementar os fundos disponíveis para as operações em dólares feitas pelo BC no Brasil. Isso inclui os leilões de dólares realizados por aqui. A linha é válida até 30 de abril de 2009.
Já a Caixa Econômica Federal confirmou hoje que irá disponibilizar uma linha de crédito de capital de giro de R$ 3 bilhões para empresas de construção civil. Além disso, o governo vai permitir outros bancos direcionem mais recursos da poupança para essas empresas. O governo vai criar um fundo com base nos dividendos que seriam pagos pela Caixa à União até 2010. O fundo terá de R$ 1,050 bilhão, ou seja, vai garantir 35% das operações.
*
30 de outubro
BC anuncia regra para forçar os bancos a liberar o crédito obtido com o alívio no compulsório. Hoje, o dinheiro do compulsório sobre depósitos a prazo é recolhido na forma de títulos públicos. Ou seja, o banco recebe uma remuneração igual a do título. Agora, os bancos irão recolher apenas 30% em títulos. Os outros 70% serão recolhidos em espécie, ou seja, vão ficar parados no BC sem remuneração. Para não sofrer essa "punição", os grandes bancos terão de comprar carteiras de crédito e outros papéis de bancos menores que estejam com problemas de liquidez (falta de dinheiro).
*
4 de novembro
Banco Central altera regras para os leilões de empréstimos de dólares destinados a financiar o comércio exterior. Até agora, o BC só havia realizado em leilão desse tipo, no valor de US$ 1,6 bilhão. Pela nova regra, os bancos poderão participar desses leilões de dólares sem apresentar garantias em títulos, como era exigido até hoje. Será feita apenas uma operação de empréstimo de dólares das reservas internacionais por 30 dias. Nessas operações, ao invés de títulos, os bancos dão como garantia o valor dos dólares em reais.
*
5 de novembro
O ministro Reinhold Stephanes (Agricultura) anuncia criação de uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para financiamento dos produtores rurais. O dinheiro será usado para financiar as CPRs (Cédulas do Produtor Rural). A operação da linha será feita pelo Banco do Brasil.
*
6 de novembro
O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou, durante reunião do chamado Conselhão (o CDES, Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), uma série de novas medidas que, juntas, disponibilizam R$ 19 bilhões em linhas de crédito para diversos setores via BNDES (banco estatal de investimento) e Banco do Brasil.
O anúncio com valor mais alto refere-se ao BNDES, que terá mais R$ 10 bilhões para financiar o capital de giro de empresas e para empréstimos em linhas de exportação pré-embarque --ou seja, os valores serão usados para permitir as vendas externas.
Outros R$ 5 bilhões, provenientes do BB (Banco do Brasil), serão usados para abrir uma linha de crédito para capital de giro de pequenas e médias empresas.
Como já era esperado, Mantega confirmou R$ 4 bilhões, também do BB, para ajudar os bancos de montadoras a elevar o crédito aos consumidores.
*
11 de novembro
O governo de São Paulo lançou uma linha de crédito de R$ 4 bilhões, por intermédio do banco Nossa Caixa, para os bancos e financeiras ligadas às montadoras de veículos em todo o país, que sofrem com a escassez de crédito.
À tarde, a Caixa Econômica Federal divulgou a ampliação do limite de financiamento para compra de material de construção de R$ 7.000 para R$ 25 mil.
À noite, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, anunciou conjunto de medidas de alívio tributário e de aumento do crédito para o setor produtivo para ajudar as pequenas e médias empresas.
*
12 de novembro
A Caixa Econômica Federal libera R$ 2 bilhões para financiar bens de consumo diretamente no varejo e estimular a economia brasileira. Segundo informou a instituição nesta quarta-feira, a medida abrange a compra de eletrodomésticos, eletrônico, móveis, TV e vídeo, além de material de construção.
*
13 de novembro
BC anuncia nova mudança no compulsório, alterando a forma de recolhimento de cerca de R$ 40 bilhões, o que representa quase 20% de todo o depósito compulsório depositado hoje pelos bancos. O compulsório adicional sobre depósitos à vista, a prazo e poupança (chamado pelo BC de "exigibilidade adicional"), que hoje é recolhido em espécie, passará a ser recolhido em títulos públicos a partir de 1º de dezembro.
*
16 de novembro
O governo publica medida provisória que altera as datas de pagamento de tributos federais como o IR (Imposto de Renda) recolhido na fonte, a contribuição previdenciária, do PIS/Cofins e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
O pagamento do IR e da contribuição para a Previdência passam a ser pagos não mais no dia 10, mas no dia 20 do mês seguinte ao fato gerador. O pagamento do IPI será adiado do dia 15 para o dia 25 de cada mês. O PIS/Cofins terá uma ampliação menor de prazo, do dia 20 para 25.
(posted by Katya Hochleitner)

Confiança do consumidor em novembro atinge menor nível desde 2005, diz FGV

25/11/2008 - 08h45
Confiança do consumidor em novembro atinge menor nível desde 2005, diz FGV

da Folha Online
O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) da FGV (Fundação Getulio Vargas) teve queda de 4,2% em novembro, ao passar de 101,1 para 96,9 pontos, o menor nível da série histórica iniciada em setembro de 2005. Em relação a novembro de 2007, o índice teve queda de 15,2%. Os dados constam da pesquisa Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada nesta terça-feira.
O ISA (Índice da Situação Atual) caiu 5,7%, para 98,1 pontos, e o IE (Índice de Expectativas) caiu 3,3%, para 96,2 pontos, na comparação com outubro. Na comparação com novembro de 2007, as quedas nos índices foram de 11,9% e 17%, respectivamente.
"Em novembro, a queda do índice foi influenciada principalmente pela pior avaliação do consumidor a respeito da situação financeira familiar e pelo menor ímpeto para compras de bens duráveis nos próximos meses", diz o comunicado da FGV.
A parcela dos que avaliam a situação financeira da família como boa caiu de 20,6% para 17% entre outubro e novembro, enquanto a proporção dos que a avaliam como ruim aumentou de 13,9% para 16,1% do total, segundo a pesquisa. Em relação às compras de bens duráveis, a parcela dos que pretendem gastar mais nos próximos seis meses diminuiu de 17,5% para 14,4%. Já a dos que planejam gastar menos aumentou de 32,9% para 35,6%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de novembro foi realizada entre os dias 31 de outubro e 19 deste mês.

(posted by Katya Hochleitner)

Monday, November 24, 2008

Best Buy, Other Retailers Having Nightmares of a Blue Christmas

Best Buy, Other Retailers Having Nightmares of a Blue Christmas
Marketers Revise Budgets, Emphasize Value Amid Low Profits, Confidence
Published: November 17, 2008
NEW YORK (AdAge.com) -- Alarm bells, not sleigh bells, are sounding at retailers across the country.As Thanksgiving approaches, what has long looked to be simply a dismal holiday is morphing into something far worse: a bloodbath that could sink full-year earnings and have repercussions well into 2009. Last week alone, Circuit City filed for bankruptcy; Best Buy warned of dire holiday sales; and Macy's, Kohl's, JCPenney and Nordstrom posted sharply lower third-quarter profits. On Nov. 14, Reuters/University of Michigan Surveys of Consumers showed consumer confidence at historically low levels.
Best Buy Senior VP-Marketing Greg Johnson All of this has left retailers to recalibrate ad spending and emphasize value -- but each is trying a different approach. Best Buy is spending less and pushing a message of reliability, while Kohl's is pouring on the holiday dollars to pitch pricing. Macy's has moved some of its allocation from the third quarter to the all-important fourth and is using a mix of image ads and promotional sells. Sears is bringing back layaway, while sibling retailer Kmart is advertising layaway for the first time in years. JCPenney is holding spending steady behind a "Style. Quality. Price matter" campaign. Best Buy Senior VP-Marketing Greg Johnson said the retailer has been forced to "dial back" spending in light of the economic meltdown. Last year it spent $136 million during the fourth quarter. "We had to right-size our marketing plan," he said. "We have maintained the heart of the plan. But some of the things ... we do each year that are a little more speculative and harder to measure, those are the things that we dialed back on." Mr. Johnson cited sponsorships on destination websites as an example. "Being present in a lot of places was important historically," he said. "But the reality was we weren't communicating something that would drive our business. ... That investment, which is relatively significant, is something that we couldn't afford in this environment." Best Buy's creative agency is Omnicom Group's BBDO, New York; digital is handled by Razorfish, Seattle and Portland, Ore. Shelling outSome retailers have managed to pump up their marketing budgets for the fourth quarter, recognizing that it will be a rough-and-tumble fight for consumer dollars. Kohl's plans to spend more this year than last, when its fourth-quarter measured media spending tallied $158 million. Macy's moved marketing dollars from the third quarter to the fourth in an effort to drive traffic around the holidays. In last year's fourth quarter, Macy's spent $341 million on measured media, according to TNS Media Intelligence. With those fourth-quarter budgets, which represent the largest chunk of any retailer's annual outlay, marketing executives are embracing a variety of approaches. Best Buy's campaign will put the emphasis on trust, a message that has gained new relevance in light of Circuit City's bankruptcy. New TV spots feature employees sharing true stories about helping consumers pick out holiday gifts. Localized web pages for individual stores also have been created. Previous holiday campaigns have focused simply on making Best Buy a gifting destination, Mr. Johnson said. "Part of being trusted is you actually have to be a part of the community," he said. Macy's is also seeking to endear itself to local communities with the "Believe" campaign, which revolves around the 1897 New York Sun editorial that declared "Yes, Virginia, there is a Santa Claus." For each letter to Santa mailed at a Macy's, the retailer will donate $1 (up to $1 million) to the Make-a-Wish Foundation. Part of getting that message out locally is a massive newspaper campaign orchestrated with the Newspaper Association of America, said Martine Reardon, Macy's exec VP-marketing. Full-page reprints of the "Yes, Virginia" letter and ads will be carried in more than 300 papers. The campaign also pumps up the retailer's branding message at a time when competitors are shelving branding in favor of promotion. "Believe" plays up Macy's Christmas credentials -- the annual Thanksgiving Day Parade and the first in-store Santa -- and delivers a reprieve to weary shoppers, Ms. Reardon said. Price points"At some point people are going to get tired of talking about the malaise of the economy and only wanting to focus on price. They want to know that you've got some other substance," she said. Its creative agency is WPP Group's JWT, New York. Kohl's Chief Marketing Officer Julie Gardner said it's not possible for the retailer to be too value-oriented this season. Its message, "Gifts that fit your budget beautifully," will be pushed out across a variety of media. Its agency is Interpublic Group of Cos.' McCann Erickson, New York. JCPenney, meanwhile, is being careful to present actual price points rather than percentage-off messaging. Its tagline, "Style. Quality. Price matter. Every day matters," will be featured in promotional advertising. Total spending for the holiday season will be flat, said Chief Marketing Officer Mike Boylson. JCPenney spent $169 million in the fourth quarter last year. "This year we're making sure that we're razor-sharp about messaging and pricing," Mr. Boylson said. JCPenney's agency is Publicis Groupe's Saatchi & Saatchi, New York.

(posted by Katya Hochleitner)

Monday, November 10, 2008

Bom senso e caldo de galinha não fazem mal a ninguém

Bom senso e caldo de galinha não fazem mal a ninguém
Autor: Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral da GS&MD
Data: 10/11/2008
Toda a discussão que se tem travado sobre os impactos do quadro econômico-financeiro global no mercado brasileiro tem sido feita com uma mescla de realismo e paixão, não necessariamente na mesma proporção, que compromete sua isenção, quando não contribui para agravar o que é inevitável.Pelo constante monitoramento que a nossa atividade profissional exige, pode-se notar uma elevada dose de preocupação, muitas vezes mesclada com desinformação, que acaba suscitando movimentos defensivos extremados, cuja maior virtude é precipitar conseqüências que de outra forma poderiam ser evitadas.No popular, definitivamente não valem as expressões “muita calma nesta hora” ou “senta que o leão é manso”, já que, em nenhuma hipótese, pode-se admitir um comportamento que possa ser confundido com inanição ou isolamento.O mundo funciona de acordo com a lei dos vasos comunicantes e os reflexos, em maior ou menor escala e profundidade, se farão sentir. Mas a desinformação pode ser fatal.A primeira e importante constatação é que até o momento, ou seja, início de novembro de 2008, como se previa, não se notaram quedas significativas nas vendas no varejo brasileiro de forma generalizada.Aspecto fundamental é entendermos que, neste conceito mais amplo, falamos do país como um todo, sendo porém claro que em determinadas regiões e segmentos existem comportamentos mais cautelosos, em especial no que envolve os segmentos de classe mais alta, os mercados mais afluentes e as regiões com forte ênfase no setor financeiro, em especial áreas específicas nas grandes capitais.Esse comportamento estável do consumo no país é verdadeiro para os setores de alimentação, vestuário, calçados, móveis e eletrodomésticos, artigos para o lar, material de construção e decoração. Por ações isoladas de alguns varejistas, por necessidade ou cautela, alterando suas políticas de crédito ou financiamento das vendas, quando outros o fazem de forma menos agressiva, existem reduções no comportamento das vendas, mas de forma pontual.O setor no qual o impacto teria sido maior, considerando as estatísticas produzidas pelas próprias entidades, é o automobilístico, que, por significar em toda sua cadeia pouco mais de 20% do PIB, e com competente capacidade de se fazer ouvido, ecoa e amplifica suas dificuldades. Esse segmento vinha com patamares de expansão de vendas, segundo os dados do IBGE, próximos a 30% e o baque na mudança de comportamento é de fato significativo, pois 70% das vendas eram financiadas em prazos que chegaram a assustar pela ousadia.Um setor que pretendia vender um recorde histórico de 3,4 milhões de veículos em 2008 não deverá alcançar o que previa e nesse momento informa um estoque acumulado de 300 mil unidades, um pouco menos de 10% da provável venda total do ano.É importante reconhecer a importância dos 121 mil funcionários das montadoras e seu papel na balança comercial, graças às suas exportações, que serão mais fortemente afetadas pela retração externa, mas sua inegável capacidade mobilizadora já conseguiu R$ 4 bilhões de empréstimos via Banco do Brasil.É fundamental, porém, lembrar que a soma dos empregos diretos de apenas dois varejistas, Grupo Pão de Açúcar e Casas Bahia, é equivalente a todo o emprego da indústria automobilística. E nem por isso abriram-se discussões para encontrar caminhos que mantenham os empregos, aspecto crítico na manutenção do consumo interno, em todos os segmentos do varejo.Existe um claro sentimento de que o consumo e as vendas deverão ser impactados de forma geral a partir do começo do próximo ano, mais diretamente nos setores mais dependentes do crédito, nos quais a conjugação de condições mais cautelosas no prazo, na concessão e nas taxas praticadas deverá ser ampliada pela redução do índice de confiança do consumidor, que, até o momento, mostrou essa tendência apenas junto aos segmentos de maior poder aquisitivo. À medida que ações de cautela, retração, ajustes e outras formas de prevenção, adequadas ou exageradas, sejam adotadas, haverá um comportamento mais refratário do consumidor nas compras, em especial as que envolvem prazos mais longos e bens de maior valor.É por conta do correto ajuste das medidas de adequação ao novo quadro que se poderá precipitar, ampliar, reduzir ou minimizar o impacto no consumo e nas vendas no mercado interno, onde se pode de alguma maneira interferir, uma vez que o cenário externo é totalmente fora de controle.Daí decorre a relevância do bom senso, do equilíbrio, da informação correta e crível, das análises isentas e das projeções bem embasadas para não reverberar o comportamento mais pessimista, quase paranóico, de alguns empresários e executivos.Com a preocupação de não parecerem mal informados, tendem a amplificar o que é pior, comportamento também compartilhado por alguns veículos de comunicação, dando um tiro no próprio pé, criando a profecia auto-realizável.Não é simples, neste momento, nadar contra a maré, contra a voz comum dos profetas do apocalipse. Mas é essencial que assim seja.Na prática, o mercado interno ainda está sob controle, mas deverá ter alguma redução nos seus níveis de crescimento à frente. O mercado externo terá tempos muito difíceis por conta da grande retração em economias mais maduras, com óbvias conseqüências na massa salarial interna.Mas é preciso muito bom senso para não potencializar o problema, transformando-o num drama sem solução. E é preciso um pensar maior e mais responsável sobre o que se fala, escreve, ecoa e repercute.Não é hora de brincar com o pessimismo.

(posted by Katya Hochleitner)

Consumidor brasileiro continua otimista

Consumidor brasileiro continua otimista
Apesar da crise financeira internacional, a confiança do consumidor brasileiro ficou estável em 140 pontos em outubro, de acordo com o Índice Nacional de Confiança (INC) calculado pela ACSP/Ipsos. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve um crescimento de 13 pontos no indicador. O levantamento também sondou o que os consumidores pretendem fazer com seu 13o salário: 37% dos entrevistados vão usá-lo para fazer compras, 34% pretendem pagar dívidas e 12% irão reformar a casa.

(posted by Katya Hochleitner)

Friday, October 31, 2008

Repensar Marketing e Estratégia

Repensar Marketing e Estratégia
O Brasil não está em crise
Autor: Alberto Serrentino, sócio-sênior e diretor da GS&MD
Data: 31/10/2008
O atual momento vem afligindo as empresas, envolvidas na tentativa de decifrar a crise financeira internacional e seus possíveis reflexos na economia brasileira. É importante, porém, que se afirme: o Brasil não está em crise!A situação certamente inspira cautela e não pode ser subestimada. O país não está isolado do mundo e sofrerá conseqüências, mas não caminha para crise. As projeções que vêm sendo feitas nas últimas duas semanas carregam elevado grau de incerteza e alta probabilidade de erro. Não há elementos suficientes para se projetar crescimento econômico negativo para a economia brasileira. Deverá haver desaceleração no ritmo de crescimento da economia, do consumo e, conseqüentemente, do varejo, mas não é motivo para pânico.Em 2005 o PIB cresceu 3,2% e o varejo 4,8%; em 2006 o PIB cresceu 3,6% e o varejo, 6,2%. em 2007 o varejo cresceu 9,7% e deve fechar 2008 com 8% de crescimento real. Ainda que não se mantenham os níveis de crescimento atual, não significa que não haverá mercado em expansão e oportunidades para empresas sólidas e bem posicionadas. Além do mais, nenhum outro país no mundo tem a capacidade de empresas e gestores brasileiros em lidar com mudanças bruscas de ambiente, adaptar-se e encontrar alternativas para lidar com adversidades.
Reflexos para o varejo – o desempenho do varejo depende de crescimento econômico, evolução de emprego, renda, massa salarial, crédito e confiança. O crescimento econômico deverá ser menor em 2009 do que foi nos últimos dois anos, mas não há motivos para crer que não será positivo. O crédito deverá estar mais limitado e caro (por encurtamento de prazos e eventuais aumentos de taxas). Em se mantendo os níveis de emprego, renda e massa salarial, o varejo deverá continuar crescendo e poderá crescer acima do PIB.O impacto será diferente entre categorias e setores. Os bens duráveis deverão receber o maior impacto, pela forte dependência do crédito. Particularmente, produtos de linha marrom e informática devem ser mais impactados em função da desvalorização cambial. Porém, essas categorias foram as de melhor desempenho nos últimos anos e mesmo que cresçam em ritmo menor, estarão em patamares elevados.Os bens não-duráveis, como alimentos, cuidados pessoais e limpeza, podem manter desempenho positivo. Finalmente, os semiduráveis, como vestuário e calçados, podem até se beneficiar do cenário, caso as condições de renda e emprego se mantenham favoráveis e o crédito iniba a compra de duráveis.As empresas de varejo provavelmente estarão mais cautelosas em seus planos de expansão, mais criteriosas nos investimentos e mais conservadoras na gestão de crédito e de caixa. Mas é bom lembrar que momentos difíceis também geram oportunidades. No mercado norte-americano, a despeito da turbulência, o presidente do Wal-Mart declarou que esta é a hora da empresa. As vendas estão crescendo, haverá abertura de 191 lojas em 2009 e espera-se ganho de participação de mercado. No Brasil a empresa manterá seus planos de expansão e investimentos previstos para 2009.Quando houve o advento da crise energética no Brasil em 2001 (o “apagão”), previu-se uma forte retração no consumo. Alguns varejistas especializados em eletroeletrônicos, que foram afetados pela situação, redirecionaram esforços para venda de móveis e de produtos com menor consumo energético. Assim, redes como Casas Bahia, Magazine Luiza e Insinuante cresceram durante a adversidade.Consumidores redefinem constantemente as escalas de valores em seus processos decisórios, em função da oferta, conjuntura ou inovações. Na atual conjuntura, tornar-se-ão mais racionais, rigorosos e exigentes, valorizando propostas de valor consistentes e marcas que entregam o que cumprem. Este é o momento de buscar ganhos de eficiência operacional, sem perder de vista a capacidade de diferenciação e atração de um consumidor que estará mais seletivo e ponderado. Esta é a hora das empresas de valor sobressaírem-se e fortalecerem-se no mercado.

(posted by Katya Hochleitner)

Latin America: The Case for Caution

M O R G A N S T A N L E Y R E S E A R C H
October 20, 2008
Economics

Weekly Spotlight
Latin America: The Case for Caution by Gray Newman
As the downturn goes global, Latin America has quickly
lost its “safe haven” status. Indeed, during the past month,
the turmoil in the region has moved beyond falling stock
markets to broader financial markets. Derivative deals gone
bad have already hit some of the largest publicly traded
companies in Brazil and Mexico. Meanwhile commercial paper
markets have begun to freeze, trading lines have been reduced,
and a bout of violent currency moves have forced authorities
from Chile and Brazil to Colombia and Mexico to rethink their
exchange rate policies. In the case of Mexico, the rethinking
required the authorities to spend more than 13% of
international reserves in less than two weeks in an attempt to
stabilize the peso. As of October 17, the Mexican peso still
traded near 12.8 per dollar.
Amidst all of the turmoil, caution seems to be the
watchword for Latin watchers. Yet I keep wondering if now
is the time to turn more optimistic and to instead highlight not
only the structural case for Latin America, but also the fact that
the region appears to be in better shape to deal with the current
global downturn than at any time in the past half century.
After all, the time to turn cautious on Latin America was
late last year or early this year when five years of
above-trend global growth had produced one of the best
growth records for Latin America (and emerging economies) in
decades and had, in turn, swollen the ranks of the emerging
market fans.
By late last year, it seemed like everything was in place for
disappointment. On the one hand, our US economics team
was warning of an important downturn in US consumption, and
on the other hand, the advocates for emerging markets and
Latin America had begun to argue a new “safe haven” had
been discovered which would protect investors from US turmoil
if it began to spread. Any doubts about whether we should turn
cautious were resolved once I began to hear the “safe haven”
camp arguments.
Now that the markets have turned and the economies in
the region have begun to weaken, it seems as if all the
“easy extrapolators” are condemning the region to doom.
Where were they before the downturn? Extrapolation is always
the simplest, easiest form of analysis but leaves me
uncomfortable.
But I am not willing to champion Latin America’s
structural story over the cyclical risks, at least not yet, for
three reasons. First, I am concerned that the deterioration in
the region is just getting underway, particularly in the region’s
largest economy, Brazil. And that means that there are plenty
of unknowns to work through after years of abundance.
Second, I am concerned that monetary policy may be of little
aid as the region slows. And third, I am concerned that the
authorities may find that their freedom to use fiscal policy may
be much more constrained than previously thought.

Downturn just starting
The downturn in Latin America is just getting underway.
While Mexico, Colombia and Chile are already slumping, Brazil
and Peru are still posting strong numbers. Peru posted 8.9%
real GDP growth in the month of August, while Brazil saw GDP
accelerate during the first half of the year, reaching 6.1% in the
second quarter, while domestic demand has been growing at
8.5% or higher. Brazil saw retail sales growing at almost 10%
in August. Likewise, industrial production data remained
resilient during much of the third quarter.

It has only been in the past few weeks that we have begun
to see important signs leading to a softening in Brazil. As
Marcelo Carvalho wrote last week, the first signs appeared in
mid-September when international trade financing lines fell to
roughly half of their level earlier in the month. Marcelo notes that
exporters – andcompanies in general - are reportedly lining up
at the national development bank (BNDES), asking for credit.
Meanwhile he cites local press reports that suggest a significant
tightening in local financing, as banks apparently have turned
more cautious in their lending decisions.
In turn, not only long-term financing,but even working capital
seems to have become harder to obtain.
As companies revise down their capex plans, and consumers
turn more cautious, sales of credit-sensitive durable goods
(such as automobiles) look likely to take a hit soon. And there
is talk that Brazil’s agricultural sector may see financing
shortages hitting fertilizer and seed purchases, which could
produce lower crops at the time of harvest. Meanwhile
anecdotal evidence for car sales suggests a sudden and
significant downturn in recent weeks.
And while the downturn may just be getting underway in
Brazil, worrisome pressure points are already emerging
from the currency’s abrupt weakening. We are already seeing
signs in Brazil where years of currency appreciation appears to
have lulled some companies into derivative arrangements that
have begun to turn the other way and hit earnings. Although it
is still too early to estimate how widespread those contracts
have been, the uncertainty is creating difficulties for companies
to access credit. In addition, while Brazil’s central bank took
measures last month designed to allow for larger banks to buy
credit portfolios of the smaller banks, the move served as a
reminder of the importance of international funding of many of
Brazil’s smaller banks.
While much of the demand for dollars may have come as
derivative structures forced the hand of Brazilian
corporates, Brazil’s sharp rise in portfolio flows in recent
years also poses a risk. Despite the strong uptick in foreign
direct investment, combined equity and fixed income flows
exceed that of direct investment . Through
August, Brazil had received nearly $33 billion in portfolio flows
during the past twelve months, just above the $32.7 billion in
direct investment. Our concern is that as the economy slows to
a pace of growth (2% on average in 2009e) below the market’s
consensus, both direct investment and equity portfolio flows
could soften and put more pressure on the exchange rate.
Foreigners currently hold just over one-third of the Brazilian
local stock market as of August. I doubt that Brazil is in the
“second inning” as our global currency strategist Stephen Jen
suggests for EM currencies , but I am
concerned that we are likely to continue to see pressure on the
exchange rate in the coming months as Brazil’s growth slumps
more sharply than most seem to expect.
At first glance, it would seem that Mexico should have
been better prepared for the coming slowdown. After all,
US weakness has already fed through to a downturn in
Mexican industrial activity, which has contracted in every
month since May. And unlike Brazil, Mexico would appear to
have less room to fall—its economy was only growing just over
2% in the first half of the year compared with Brazil’s 6% plus
pace. But the sudden move in the Mexican peso hit some of
Mexico’s best known corporates hard. In turn, the derivative
damage has contributed to the peso coming under additional
pressure, prompting the central bank to directly intervene in
currency markets with sales of $11.2 billion in dollars since
October 8. And the turmoil among corporates with exposure to
derivative losses has contributed to local commercial paper
markets coming to a near standstill.
Although the move in the Mexican peso---nearly 30% weaker
in mid-October compared with its average of the previous two
months—is not that much greater than the moves seen in
Brazil, Colombia or much of the region, the damage on local
sentiment appears to have been much greater. While a
Brazilian real exchange rate at 2.15 or 2.35 represents an
abrupt decline from levels of 1.60 seen in July or August,
Brazilians can remember in 2005 and indeed in 2001 or 2002
when the exchange rate had been at these levels. In contrast,
with the Mexican peso trading during the past decade within a
narrow range from 9 to 10 and then from 10 to 11, the move to
13 and above is seen almost as a promise that has been
betrayed. I fear that the unprecedented exchange rate
readings leave local economic agents more vulnerable to
turmoil. Indeed, I suspect that this is what prompted Banco de
Mexico to engage in massive US dollar sales in an attempt to
break a dangerous cycle of currency weakness begetting
turmoil, which in turn could produce even more demand for
dollars.
Given all of the unknowns regarding the duration of the
downturn in the US and the globe, it seems too early to
begin to look beyond the cycle in Latin America, especially
given the turmoil that we have already seen in the region in the
past weeks. The events of the past few weeks should serve as
a reminder of how quickly the “safe haven” can disappear once
the inflows of abundance have reversed.
Monetary muscle?
The second reason for caution is my concern that central
banks in Latin America may find that they have limited
scope to ease monetary policy faced with one of the most
serious growth challenges in decades. The rapid weakness in
currencies throughout Latin America could easily replace food
and energy quotes as the new threat to inflation targets in the
region.
At a time when real economic activity is coming under
siege, it is difficult to imagine central banks wanting to
keep interest rates high. Around the globe, central banks in
developed economies are easing interest rates. Real policy
rates around the globe had already turned negative at the
beginning of the year in every region except Latin America (see
Exhibit 3). That would suggest that Latin America has room to
ease rates aggressively. Unfortunately, that is unlikely to be
the case in the region’s largest economy, Brazil. Marcelo
Carvalho argues that while the global downturn is deflationary
for the global economy, it is not necessarily so for countries like
Brazil that are facing currency weakness. Indeed, Marcelo
argues that while the central bank may adopt a more pragmatic
approach faced with a much weaker economy, that is only
likely to mean that it doesn’t hike as much as strict adherence
to its inflation target would suggest. In the best of cases, we
see no easing until late next year in Brazil.
Why the contrast between Brazil and the developed
world? In part, because Brazil and much of Latin America
has been the epicenter of inflation not that long ago.
While Germany suffered in the 1920’s and Hungary
in the 1940’s, much of Latin America faced a serious bout of
hyperinflation in the 1980’s and into the early 1990’s. Those
memories have taken their toll on central bank policy makers —
leaving central bankers in the region more willing to respond to
an uptick in prices to limit the risks that a change in relative
prices unleashes a nasty wage-price spiral. Given the track
record, an accommodating central bank in the region that is
easing interest rates as the exchange rate is under pressure
can soon find that its own actions are pressuring the exchange
rate even weaker. Pass-through had gone dormant in the
region, but central bankers are on alert to see if the abrupt
currency moves begin to put pressure on inflation and
expectations despite the weakening in the economy to come.
Fiscal room?
Now is the time for counter-cyclical fiscal policy if there
has ever been a time. But I am cautious as to how much
space the authorities have to engage in fiscal stimulus.
Across the region, the abundance windfall has translated
into a sharp rise in fiscal spending in recent years. Chile is
the only country where the windfall produced a sharp rise in the
budget surplus. And therein lies the problem. With the
exception of Chile, an increase in spending is likely to turn
modest budget deficits into much larger deficits and hence
require that sovereigns increase their reliance on capital
markets precisely at a time when financing is becoming scare
and expensive.
Moreover, we estimate that the budget windfall by
mid-2008 had reached close to 3.9% of GDP among five of
Latin America’s largest economies or nearly $150 billion.
That means that if growth or commodity prices were to return to
pre-abundance rates, the fiscal shortfall would be in the
magnitude of 4.1% of GDP. That is the size of
the spending cuts that the region’s authorities would have to
engineer in order to maintain the current fiscal balance.
Alternatively, the gap represents a rough measure of the
magnitude of new taxes that would have to be raised. In reality,
it suggests an even more daunting task for the fiscal
authorities: just maintaining the current fiscal mix will likely
produce a much larger fiscal deficit.
Bottom-line
Faced with a global downturn, the region’s largest
economies are likely to face a relatively normal business
cycle rather than a full-fledged crisis. That is good news
and represents a graduation from the past for some in the
region. But be wary of over-emphasis on the region’s
resilience. After five years of above trend global growth, the
region is facing its most serious threat in decades and no one is
immune to the slump. Moreover, throughout the region,
authorities may find that the arsenal of policy tools at their
disposal is more limited than they hoped. There is still room for

(posted by Katya Hochleitner)
caution.

Vendas dos supermercados crescem 5,53%

Vendas dos supermercados crescem 5,53%
As vendas dos supermercados brasileiros tiveram em setembro uma alta de 5,53% em relação ao mesmo mês do ano passado, em termos reais, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a agosto, houve queda de 5,63%. No ano, o setor acumula uma alta de 8,93%, em valores deflacionados pelo IPCA do IBGE. A entidade considerou bastante positiva a manutenção do crescimento, mesmo com o vento contrário vindo do cenário internacional. No mês passado, a Abras disse que espera para o ano uma expansão em torno de 8% nas vendas do setor.

(posted by KAtya Hochleitner)

Varejo mexicano deve encolher em 2008

Varejo mexicano deve encolher em 2008
As vendas do varejo mexicano deverão cair 1% neste ano pelo critério mesmas lojas, devido ao desaquecimento da economia. A estimativa é da Antad, entidade eu reúne os 100 maiores varejistas do país. As vendas em lojas de departamentos devem recuar 5%, mas nos supermercados é esperada uma expansão de 1,5%. Se concretizado, o resultado anual mostrará uma piora em relação ao acumulado dos primeiros três trimestres de 2009, com queda de 0,1% em mesmas lojas.

(posted by Katya Hochleitner)

Confiança do consumidor americano despenca

Confiança do consumidor americano despenca
O Índice de Confiança do Consumidor calculado nos Estados Unidos pela Conference Board despencou no mês de setembro, recuando de 61,4 para 38 pontos, em uma escala de zero a 100. O componente que mede a situação presente da economia caiu de 61 para 42 pontos, enquanto o de expectativas sobre o futuro foi de 61,5 para 35,5. A queda era esperada, devido à crise financeira. o declínio de 23,4 pontos foi o terceiro maior da história da pesquisa. E, a julgar pelas avaliações negativas sobre o futuro da economia, o índice deve continuar caindo nos próximos meses.

(posted by Katya Hochleitner)

Wednesday, October 29, 2008

Families Will Gather Round the Holiday Table -- but Over Cheap Eats

link: http://www.youtube.com/watch?v=Qq8Uc5BFogE
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AdAge
Families Will Gather Round the Holiday Table -- but Over Cheap Eats
IRI: Private Labels, Big-Box Retailers to Benefit as Consumers Say They're Belt-Tightening
By Jack Neff Published: October 29, 2008
BATAVIA, Ohio (AdAge.com) -- It's going to be a private-label Christmas, or so data from an Information Resources Inc. survey of 1,000 consumers indicate. The firm projects consumer spending to hold up at around 2007 levels, though consumers will hunt hard for bargains and be reluctant to use credit cards. In a survey completed within the past two weeks, respondents said they'll place more emphasis on holiday traditions, family get-togethers and religious observance as a counterweight to the so-called misery index of rising unemployment and prices, said Thom Blischok, president-innovation and consulting for IRI. That includes 94% of consumers who said spending time with family and 80% who said holiday meals and entertaining would be more important this year than last. No fancy brands on the table But while 69% plan to spend about the same on holiday meals this year, nearly twice as many (20%) plan to spend less than more (11%). A whopping 91% said they would put private-label foods on the family table, and 51% said they would use private-label products whenever possible -- numbers well above the usual 30% to 35% preference for private label in such polls, Mr. Blischok said.
Related Stories:
Nothing Scary About Predicted Halloween Spending
NRF: Sales Will Grow 14% for Holiday; Only 2.2% for Christmas Season
Other budget-control practices appear to be on an upswing, too, he said, with 69% of shoppers saying they're more likely to make lists of needed items and 58% saying they will use newspaper coupons and seek out more in-store deals compared to last year. Rising prices of food, gasoline and utilities ranked well ahead of the recession, stability of financial institutions or even of jobs among influences on consumer-shopping decisions in the IRI study. But even the recent decline of gas prices doesn't appear yet to have buoyed consumer sentiment much, Mr. Blischok said. Of consumers in the survey, 61% said they plan fewer holiday shopping trips this year than last, and 41% plan to shop online more, though Mr. Blischok believes lower gas prices may induce more trips. The survey also found about 21% of shoppers plan to shop earlier this year -- mainly to find better deals -- compared to 10% who plan to shop later. Wal-Mart, Costco could be big winners Mr. Blischok predicted big-box stores such as Wal-Mart and Costco could be the big winners this year, possibly drawing shoppers from department and specialty stores by convincing consumers they can save enough on food to cross the aisle for gifts. "The gift giving is going to change to more functional and affordable products," Mr. Blischok said. "Expect to see things like home beauty treatments, home facials, big-screen TVs, affordable, functional sweaters. Not a lot of fad stuff. ... People expect to get the same number of gifts, but to get them a little cheaper than last year." More than 90% of consumers plan to use their credit cards the same or less, IRI said, extending the "deleveraging" in the rest of the economy. Holiday travel is under particularly severe pressure, as 30% of respondents said they plan to spend less on it and another 12% who traveled last year don't plan to do so at all. Only 15% plan to spend more on travel this year. If anything, the IRI survey paints a relatively rosy picture compared to the Consumer Confidence Index, which plunged to a record low of 38 in October from 61.4 in September as the global financial crisis drained what little buying spirit consumers had left, the Conference Board said today. The 38% drop off already-depressed levels takes the index to its lowest point since it was instituted in 1967. "This news does not bode well for retailers," Lynn Franco, the Conference Board's chief economist, said in a statement.

posted by Tais Nicolleti

Thursday, October 23, 2008

BOJ downgrades all regional economies

BOJ downgrades all regional economies
High energy and raw materials costs, declining exports blamed
Kyodo News
The Bank of Japan downgraded its economic assessment of all nine regions Monday, citing the negative impact of high energy and raw materials costs as well as decreasing exports due to the slowdown in the global economy.
Bad news day: Bank of Japan Gov. Masaaki Shirakawa (center) attends a meeting of BOJ regional branch managers at the central bank Monday. KYODO PHOTO


window.google_render_ad();

BOJ Gov. Masaaki Shirakawa said Japan's economy is highly likely to remain "sluggish for the time being as it becomes clear that the world's economy is slowing."
The downgrading in the BOJ's quarterly Sakura Report, which was released during a meeting of BOJ branch managers, added to the view that the economy has completely halted its longest postwar expansion phase amid the deepening credit turmoil.
The BOJ began releasing the report in April 2005. This was the first in which the central bank cut the assessment on all of Japan's nine regions at the same time.
"Economic growth had been sluggish in general, mainly due to the effects of earlier increases in energy and materials prices and weaker growth in exports, although there were some regional differences," the report says.
It underlines that the economy has lost steam, with individuals reluctant to spend their money under pressure from rising gasoline, food and other daily goods amid slow growth in their income.
The nine regions are Hokkaido, Tohoku, Hokuriku, Kanto-Koshinetsu, Tokai, Kinki, Chugoku, Shikoku and Kyushu-Okinawa.
At the meeting of the central bank's 32 branch managers, Shirakawa said corporate and household demand could slow further given the lingering effects of high oil and other commodity prices.
The BOJ chief also said an increasing number of bankruptcies has made credit conditions tighter with smaller firms having trouble raising fresh capital.
He gave little indication about future monetary policy, reiterating the BOJ will closely monitor upside risks to inflation and downside risks to growth.
His warning followed the result of the central bank's latest "tankan" survey, released earlier this month, which showed that business sentiment at large manufacturers, a key component, had fallen to its lowest level in more than five years.
The terms of trade are improving, Shirakawa said, but added their earlier deterioration has generated "downside risks" to private-sector demand even as commodity prices have started to decline.
The global financial crisis remains the biggest source of concern for the BOJ.
The money market is maintaining a relatively "stable condition" in spite of the credit turmoil, compared with markets in the United States and Europe, he said, while warning the crisis in the global financial market could spread further and affect the wider real economy.
There are more companies going under in the real estate and construction industries, which are believed to be under the influence of the U.S. subprime mortgage crisis, he said.
The BOJ is closely watching developments and the "increasing tendency of credit costs," with more banks wary of extending fresh loans, he said.
August CI clipped
The government on Monday slightly revised downward a key economic gauge for August but left unchanged its basic assessment of the economy for that month as "worsening."
The Cabinet Office said the composite index of coincident economic indicators for August stood at 100.6 against 100 for the base year of 2005, down from a preliminary reading of 100.7 released earlier this month.
The revised reading represents a drop of 2.9 points from July.
The office adopted the composite index, or CI, as the mainstay gauge of the economy in place of the diffusion index, or DI, starting with its April survey. The CI is considered more helpful in measuring the degree and pace of change in each indicator than the DI.
The composite index of leading economic indicators, which predicts economic developments over the coming months, was revised downward from a preliminary 89.3 to 89.0, down 2.4 points from July.
The index of lagging indicators, which measures economic performance in the recent past, was revised upward to 100.5 from a preliminary 100.2, but was still down 0.5 point from July.

(posted by Nathalie, Building Brands)

Tuesday, October 21, 2008

Mattel and Hasbro have solid Q3 with sales up amid difficult environment

Mattel and Hasbro have solid Q3 with sales up amid difficult environment
WGSN 21.10.08




Toy giants Mattel and Hasbro have both posted solid results for the third quarter amid a difficult consumer environment, with sales up at both companies as they head into the crucial Holiday period.
Mattel said that sales worldwide were up 6% to $1.95bn, including a favourable gain from currency exchanges of two percentage points. There was a 4% domestic increase and a 7% hike internationally – including a favourable currency exchange gain of six percentage points – while net profit was $238.1m/ $0.66 per share, compared to $236.8m/$0.61 in the same period last year.
"In light of the recent global economic environment, our business performed well in the quarter," said CEO Robert A Eckert.
By brand, Mattel said modest domestic growth in Barbie sales was offset by international declines and the brand posted a 1% sales slip worldwide, but its Other Girls Brands saw sales rise 26% driven primarily by Disney's High School Musical dolls.
In its Wheels category, which includes the Hot Wheels, Matchbox and Tyco R/C brands, sales were up 7% and its Entertainment business saw a 3% increase in the quarter on the back of shipments related to the Batman: The Dark Knight, Speed Racer and Kung Fu Panda movie properties.
Fisher Price, meanwhile, saw a 4% sales hike to $833.1m while its American Girl Brands business registered an 11% sales hike to $78.8m.
Hasbro, meanwhile, also reported a 6% sales hike to $1.3bn, which dipped to 5% when accounting for the impact of foreign exchange. US and Canadian sales grew 6% while international revenues drove 9% higher, or 4% excluding the foreign exchange impact.
Net profit was $138.2m/$0.89, an increase on the $132m/$0.78 posted last year when excluding the benefit of a favourable tax adjustment of $29.6m/$0.17. Including the tax adjustment benefit, Hasbro posted earnings in Q3 last year of $161.6m/$0.95.
"We are very pleased with our third quarter and year-to-date performance," said CEO Brian Goldner. "In a challenging environment, we delivered both revenue and earnings growth

Sony Ericsson tem prejuízo e reduz família de produtos

Sony Ericsson tem prejuízo e reduz família de produtos
VALOR ECONÔMICO - 20/10/2008

A Sony Ericsson anunciou, na sexta-feira, seu primeiro prejuízo líquido trimestral em mais de cinco anos. O desempenho da quinta maior fabricante mundial de telefones celulares foi afetada pela diminuição das compras de aparelhos pelos consumidores.A companhia, pertencente à sueca Ericsson e à japonesa Sony, anunciou um prejuízo líquido de € 25 milhões (US$ 34 milhões) no terceiro trimestre, em comparação com o lucro de € 267 milhões do mesmo período do ano passado.Dick Komiyama, presidente da Sony Ericsson, anunciou planos para reduzir em 20% a família de celulares da companhia para ampliar a lucratividade. Ele disse que a empresa está consolidando três divisões de desenvolvimento de celulares em apenas uma para minimizar a duplicação de esforços e melhorar a eficiência.O executivo também não descartou a possibilidade de ampliar o programa da Sony Ericsson que visa cortar 300 milhões em custos, o que envolve eliminar 2 mil postos de trabalho. "A confiança do consumidor está diminuindo quase dia a dia", disse Komiyama, ao comentar o desaquecimento econômico e a crise bancária.Os consumidores europeus vêm adquirindo menos telefones celulares devido ao desaquecimento econômico, o que fez a Sony Ericsson divulgar advertências sobre seus resultados no primeiro e segundo trimestres. A Europa Ocidental continua sendo o mais importante mercado para a Sony Ericsson, que conseguiu ampliar suas vendas na Europa, no Oriente Médio e no África no terceiro trimestre, em relação aos três meses anteriores.Esse desempenho foi obtido, em parte, mediante agressivos cortes de custos, que também permitiram à companhia manter em 8% sua participação no mercado mundial de aparelhos celulares no trimestre.No período, a Sony Ericsson anunciou vendas de € 2,8 bilhões, o que representa uma queda de 10% frente ao mesmo trimestre do no ano passado. A lucratividade também foi prejudicada por uma combinação de cortes de preços e despesas de reestruturação.Richard Windsor, analista da Nomura, empresa de serviços financeiros, disse que a lucratividade teria sido substancialmente pior, não fosse o cuidadoso controle de despesas operacionais. "A posição da Sony Ericsson permanece difícil, mas os prejuízos foram em larga medida contidos por ganhos de eficiência e a companhia defendeu sua participação de mercado", disse o especialista.

Monday, October 20, 2008

Redes ensinam consumidores a economizar


Redes ensinam consumidores a economizar
Pode parecer um contra-senso, mas o fato é que, com o recrudescimento da crise econômica nos Estados Unidos, várias redes varejistas estão oferecendo em suas lojas cursos para os consumidores que querem economizar. A explicação para isso é que, para muitas empresas, essa é uma forma de fidelizar os consumidores e evitar que eles busquem outro lugar para gastar menos. Varejistas como Stop & Shop, Home Depot, Whole Foods e Wal-Mart entraram na onda e ensinam a economizar energia, a aproveitar sobras de produtos e oferecem dicas de gestão financeira. Fonte: GSM&D
(posted by Katya Hochleitner)

Financial Times eleva propaganda em campanha

Financial Times eleva propaganda em campanha
Ação criada pela DDB leva às ruas de Londres uma reflexão sobre a importância de se manter os investimentos em publicidade para que as empresas saiam ilesas da crise
17/10/2008 - 15:59
O Financial Times está lançando uma campanha em outdoors criada pela DDB na qual leva às ruas de Londres uma reflexão positiva sobre a publicidade. A idéia das peças é provocar debate sobre a importância da propaganda em momentos de crise econômica, além de levar os consumidores para o site da campanha, que trazem estudos de caso de gente que se beneficiou do continuísmo da propaganda. Elas mostram a mensagem: "Crise global. Qual é o primeiro erro que as empresas cometem?", mas sem nenhuma imagem.O espaço online informa (e mostra) que em cada recessão dos últimos 90 anos, estudos independentes mostram que os anunciantes que aumentaram sua propaganda são os que sobreviveram aos tempos ruins.Um dos casos citados foi do Barclaycard, que dobrou seus investimentos no início dos anos 90, enquanto o concorrente Acess cortou. O primeiro triplicou a lembrança de marca, enquanto o segundo perdeu muito terreno. Outro case: nos anos 30, durante a Grande Depressão, a Kellogg's manteve seus investimentos, enquanto a Post não o fez. A primeira acabou dominando o mercado de cereais pelos 50 anos seguintes.

(posted by Maria cláudia Brígido)

Thursday, October 16, 2008

US shoppers to constrain holiday spending - NRF

US shoppers to constrain holiday spending - NRF
WGSN 16.10.08

Although US shoppers will spend more on Holiday-related purchases this year, the increase will be at its lowest level in at least six years, according to the National Retail Federation's annual survey.
Consumers plan to spend an average of $832.36 on Holiday shopping, up just 1.9% compared with a year earlier, the smallest rise since 2002, when the NRF began conducting the survey.
For the first time in the survey's history, the NRF said people plan to spend less on gifts for family members – $466.13 this year, down from $469.14 last year – but spending will increase on gifts for friends and co-workers, it found.
Meanwhile, spending is expected to be particularly weak among 18-24-year-olds, who expect to spend $50 less on gifts than last year.
The survey comes as the trade group has already forecast 2008 US Holiday sales to increase 2.2%, also the lowest level of growth in six years.
"Consumers will be sticking to their budgets and looking for good deals when deciding where to spend this holiday season," NRF chief executive Tracy Mullin said.
As shoppers look to stretch limited budgets this Holiday, 40% said sales or price discounts would be the largest factor in determining where they will shop. Almost 70% plan to do some shopping at discount stores, while 58% plan to shop at department stores.
With retailers offering some of their most enticing discounts of the year during the holiday season, the survey found that shoppers expect to spend $119.83 on additional non-gift purchases for themselves or their families during the Holiday season, up from $106.67 last year.
The survey, conducted for NRF by BIGresearch, polled 8,117 consumers between September 30-October 7.

© WGSN 2008

(posted by Katya Hochleitner)

US retail sales fall for third consecutive month as fears of recession grow, stocks plummet

US retail sales fall for third consecutive month as fears of recession grow, stocks plummet
WGSN 16.10.08


Fears of recession escalated Wednesday (October 15) as US retail sales in September dipped 0.7% month-on-month and were down 1.4% from last year, according to figures released by the National Retail Federation.
Worse figures are expected for October and the stock market responded poorly with apparel-related stocks hit hard, headed by Liz Claiborne declining over 15% to its lowest price in 13 years and Jones Apparel plunging over 30% to a 12-year low.
The NRF figures also meant it was the first time retail sales had fallen three consecutive times since 1991.
Apparel retailers saw September declines of 2.3% from August and 2% on the year. The only categories to see sales gains were health and personal care and grocery stores.
"With economic concerns weighing down consumers, retailers are facing incredible challenges heading into the fourth quarter," said NRF chief economist Rosalind Wells.
"Retailers are cutting operating costs by whittling back inventory levels and trimming labour costs, but it is nearly impossible for companies to fully counteract a complete pullback in consumer spending."
Meanwhile, retail figures released Wednesday by the US Commerce Department showed total sales declined 1.2% from August and were flat when compared to last year.
These figures includes non-general merchandise categories such as autos and petrol stations while the NRF figures don't.

(posted by Katya Hochleitner)

Entenda como a crise dos EUA afeta o Brasil

Entenda como a crise dos EUA afeta o Brasil
da Folha Online
A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Banco atrás de banco por lá apresentou perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa também há vítimas. E no Brasil? Por aqui, a crise não afeta ninguém diretamente --os bancos dizem não possuir papéis ligados às hipotecas--, mas atinge vários setores por causa da forte contração de crédito.
Entenda como começou a crise nos EUA
As quebras e os problemas enfrentados por bancos até então considerados importantes e sólidos geraram o que se chama de "crise de confiança". Num mundo de incertezas, o dinheiro pára de circular --quem possui recursos sobrando não empresta, quem precisa de dinheiro para cobrir falta de caixa não encontra quem forneça. Isso fez cair e encarecer o crédito disponível. E numa economia globalizada, a falta de dinheiro em outro continente afeta empresas no mundo todo.



Com a circulação de dinheiro congelada e o consumo comprometido, o resultado esperado é a contração das economias, uma vez que empresas, pessoas físicas e governos passam a encontrar dificuldade em financiarem seus projetos. Justamente para injetar liquidez (dinheiro nos mercados) os Bancos Centrais fazem leilões de moeda e criam linhas especiais de bilhões de dólares.
No Brasil, é exatamente esse o principal efeito da crise: a dificuldade em se obter dinheiro. Grandes empresas que dependem de financiamento externo passam a encontrar menos linhas de créditos disponíveis, afinal, os bancos têm medo de emprestar em um contexto de crise. Por conseqüência, com a dificuldade em captar no exterior, ficam comprometidos projetos de construção dessas empresas, que por sua vez gerariam empregos e renda ao país.
Até mesmo os bancos começam a sofrer com a dificuldade de captar recursos no exterior, o que deve fazer os empréstimos ficarem mais caros e mais difíceis também para as pessoas físicas. Por conta disso, as instituições de médio e pequeno porte já tiveram ajuda do governo brasileiro.
Para reduzir os efeitos da crise internacional, o BC (Banco Central) anunciou mudanças nos depósitos compulsórios das instituições financeiras, um dos instrumentos usados para controlar a quantidade de dinheiro que circula na economia.

(Katya Hochleitner)